Ocorreu mesmo: Jornal Nacional revelou encerramento de 72 lojas de grande empresa

27/06/2024 às 10h00

Por: Vinicius Carvalho
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William Bonner no Jornal Nacional (Foto: Reprodução/ Jornal Nacional/ Glboo)

Encerramento de lojas: O Jornal Nacional, um dos telejornais mais icônicos do Brasil, é transmitido pela Rede Globo desde 1969. Com uma trajetória rica e consolidada, tornou-se um marco no jornalismo televisivo, oferecendo aos telespectadores uma cobertura completa e neutra dos eventos mais relevantes, tanto nacionais quanto internacionais.

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Recentemente, o Jornal Nacional da Globo noticiou o lamentável encerramento de 72 lojas de uma conhecida rede varejista brasileira, ressaltando as consequências desse fato para o mercado e a economia. Informações da Revista dos Benefícios.

JN destaca a batalha de uma grande varejista contra a falência

No meio de junho de 2023, o Brasil foi sacudido pela notícia de que a Americanas, uma das maiores cadeias de varejo do país, enfrentava uma intensa luta contra a falência.

Unidade da Americanas

Unidade da Americanas (Foto: Reprodução/Internet)

A notícia foi divulgada por Renata Vasconcellos no Jornal Nacional, o principal noticiário da Globo, revelando um déficit bilionário de R$ 40 bilhões.

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Esse montante surpreendente alarmou os cidadãos brasileiros e destacou graves falhas na administração da empresa. A repercussão da notícia foi rápida, provocando instabilidade no mercado financeiro e incertezas quanto à continuidade da loja Americanas.

A grande varejista Americanas realizou encerramento de 72 lojas no Brasil

Na tentativa de se recuperar de uma crise financeira, a Americanas, amparada pela recuperação judicial, adotou medidas drásticas após a descoberta de um grande déficit. Dentre as ações mais significativas, ressalta-se o desligamento de 9.175 colaboradores, o que corresponde a 4% do seu quadro total de funcionários.

Adicionalmente, o fechamento de 72 pontos de venda físicos foi parte de uma estratégia para reduzir despesas e otimizar processos. Embora essas escolhas tenham sido difíceis, foram julgadas essenciais para tentar reestabelecer a estabilidade da companhia e preservar suas atividades fundamentais.

Americanas é uma das empresas que pode pedir falência no Brasil (Imagem Reprodução Internet)

Americanas é uma das empresas que pode pedir falência no Brasil (Imagem Reprodução Internet)

É importante notar que a crise na Americanas não surgiu repentinamente. Os indícios iniciais de dificuldades apareceram em janeiro de 2023. Desde então, a empresa enfrentou uma série de desafios, em busca de alternativas para evitar o colapso.

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Apesar dos esforços da Americanas para superar os problemas, o futuro da organização permanece incerto. O déficit bilionário, as demissões em larga escala e o encerramento de lojas causaram impactos significativos na estrutura da empresa.

Conheça a trajetória da Americanas antes do encerramento de lojas

Fundada em 1929, em Niterói, a Americanas começou com a proposta de oferecer preços baixos, inspirando-se no modelo “Five and Ten Cents”. A concepção se mostrou um sucesso imediato, promovendo uma expansão acelerada da rede, que já possuía quatro estabelecimentos no final do seu primeiro ano.

Com o passar dos anos, a Americanas ampliou sua gama de produtos e fortaleceu sua posição no mercado nacional. A partir dos anos 2000, ingressou no e-commerce com o lançamento da B2W Digital, fruto da união entre Americanas.com e Submarino. Em 2021, ocorreu a fusão entre Lojas Americanas e B2W Digital, formando a atual Americanas.

Contudo, em 2023, a empresa se deparou com uma séria crise financeira, expondo passivos ocultos e dívidas que ultrapassavam R$ 40 bilhões, levando ao pedido de recuperação judicial. Esse período de adversidades é marcado por demissões.

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