Itaú anuncia ÓTIMA notícia que ANIMA os brasileiros; saiba os detalhes

Itaú surpreende com nova previsão para o PIB brasileiro

O Itaú, um dos principais bancos do Brasil, anunciou uma notícia encorajadora para os brasileiros na terça-feira, 13. A instituição financeira revisou sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país neste ano, elevando-o de 1,4% para 2,3%.

Essa atualização foi impulsionada pelo crescimento inesperado da economia no primeiro trimestre deste ano, que viu uma expansão de 1,9% em comparação com o período anterior. Além disso, a instituição financeira também revisou a projeção do PIB para o próximo ano, aumentando de 1% para 1,5%.

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O Ministério da Fazenda indicou que apenas o “carry over” (efeito estatístico) criado pelo resultado do primeiro trimestre já aumentaria o crescimento para cerca de 2,4% este ano.

Em relação à inflação, o Itaú ajustou a projeção para este ano, diminuindo de 5,7% para 5,3%, e para 2024, reduzindo de 4,5% para 4,4%.

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Além disso, a previsão para o índice de desemprego também foi ajustada para baixo, de 9% para 8% para este ano.

Projeções otimistas do banco apontam para melhora no cenário econômico do país

De acordo com o relatório do Itaú, citado pela CNN, medidas de recuperação de receita e a estrutura fiscal diminuíram riscos extremos, mas ainda existem desafios de implementação significativos à frente.

Com base em suas projeções, a redução da pressão inflacionária e uma decisão prudente sobre o regime de metas de inflação permitiriam ao Banco Central reduzir a Selic, a taxa básica de juros, em 0,25 pontos percentuais em setembro.

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Além disso, o relatório prevê outros dois cortes, de 0,50 pontos percentuais, em novembro e dezembro. Isso significaria que a taxa básica Selic terminaria o ano em 12,5% ao ano.

Itaú deixa brasileiros surpresos com anúncio (Foto: Reprodução/Internet)

O relatório também considerou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) manterá a meta de inflação de 3% e o intervalo de tolerância em 1,5 pontos percentuais. O CMN mudará de ano calendário para meta contínua, mas não imporá um prazo para o Banco Central alcançar a meta.

Dessa forma, isso deverá ajudar a reduzir as expectativas inflacionárias e viabilizar a antecipação do início da redução da política monetária para setembro, segundo o relatório.