Boas notícias em julho: Idosos acima de 65 anos recebem pacote espetacular de presentes do governo

Idosos acima de 65 anos estão em festa com um pacote de presentes enviado pelo governo neste mês de julho. Descubra

O novo cronograma do Benefício de Prestação Continuada (BPC) para 2024 foi anunciado, trazendo uma reorganização nos dias de pagamento para os beneficiários idosos.

A partir de julho, os depósitos serão realizados conforme o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), começando em 25 de julho e se estendendo até 7 de agosto. Esta medida visa reduzir as aglomerações e filas, proporcionando um processo mais seguro e eficiente para todos.

Aqueles elegíveis para o BPC incluem idosos a partir de 65 anos e pessoas com deficiência severa. Além disso, é necessário que a renda familiar per capita seja inferior a um quarto do salário mínimo. A inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) é essencial, sendo crucial manter os dados sempre atualizados.

Beneficiários do BPC recebem notícia (Foto: Reprodução/Internet)

Para consultar e retirar o BPC, os beneficiários devem ficar atentos ao calendário de pagamentos, que é disponibilizado pelo INSS e pode ser acessado via site ou aplicativo Meu INSS. O saque pode ser realizado em agências da Caixa Econômica Federal ou casas lotéricas, com a apresentação do cartão do benefício e um documento com foto. Há também a opção de transferir o valor diretamente para uma conta bancária.

Calendário de pagamentos

O calendário de pagamentos estabelecido para 2024 é o seguinte:

• Final 1: 25 de julho
• Final 2: 26 de julho
• Final 3: 29 de julho
• Final 4: 30 de julho
• Final 5: 31 de julho
• Final 6: 1 de agosto
• Final 7: 2 de agosto
• Final 8: 5 de agosto
• Final 9: 6 de agosto
• Final 0: 7 de agosto

Beneficiários do BPC podem ter direito a dinheiro extra (Foto: Divulgação)

O aumento dos gastos com o BPC e outros benefícios previdenciários levou o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a enfrentar um aumento de despesas de R$ 11,3 bilhões.

Para administrar essa elevação, o governo congelou R$ 15 bilhões do orçamento de 2024, com o objetivo de cumprir a meta fiscal estipulada. A frustração nas previsões de receita levou à decisão de bloquear R$ 11,2 bilhões e contingenciar outros R$ 3,8 bilhões, mas essas medidas podem ser revisadas caso a arrecadação melhore até o final do ano.