Grande novidade beneficia segurados do INSS; saiba como aproveitar

O INSS anunciou uma ótima novidade que já está disponível e beneficia os segurados

Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm motivo para comemorar, pois as novas taxas de juros para empréstimos consignados vinculados à autarquia já estão em vigor desde segunda-feira (21), após uma redução decidida pelo Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS). Essa decisão teve como base a queda da taxa básica de juros, a Selic, que foi reduzida pelo Banco Central recentemente em 0,50 ponto percentual.

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A medida afeta as instituições financeiras que oferecem empréstimos consignados do INSS, que agora devem operar dentro das novas margens de juros estabelecidas. É importante ressaltar que a maioria dos bancos se mostrou contrária à redução das taxas de juros para essa linha de crédito.

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As alterações se refletem nas taxas de juros específicas para o empréstimo consignado do INSS. A taxa passou de 1,97% para 1,91% ao mês. No caso das operações com o cartão de crédito consignado, o ajuste foi de 2,89% para 2,83% ao mês. No entanto, para ter acesso a essas condições, é necessário que o beneficiário tenha margem consignável disponível.

INSS surpreende os segurados (Foto: Reprodução/Internet)

Vantagem da modalidade de empréstimo

Essa modalidade de empréstimo apresenta a vantagem de ter as prestações descontadas diretamente do valor do benefício mensal do segurado. Dessa forma, o empréstimo consignado geralmente oferece condições mais vantajosas em comparação com outras opções disponíveis no mercado.

A redução das taxas de juros não foi bem recebida pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), que expressou sua discordância, argumentando que o novo limite está abaixo dos custos operacionais dos bancos para oferecer esse serviço. Isso levanta preocupações sobre uma possível redução na oferta dessa linha de crédito por parte dos bancos.

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Porém, muitas instituições financeiras já praticam taxas de juros inferiores ao novo limite estabelecido, o que indica que a suspensão da linha de crédito, como ocorreu no início do ano, talvez não seja iminente, pelo menos por enquanto. A situação permanece em constante monitoramento à medida que os bancos ajustam suas estratégias de acordo com as novas taxas de juros em vigor.