Governo surpreende e pode reduzir valor de entrada no Minha Casa, Minha Vida a zero; confira

19/07/2023 às 21h30

Por: Hudson William
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Medida histórica do governo promete facilitar o acesso à casa própria (Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress)

Mudança no programa Minha Casa, Minha Vida pode transformar a vida de milhares de famílias

O Ministro das Cidades, Jader Filho, fez um anúncio significativo nesta quarta-feira (19) referente ao programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Segundo ele, as famílias que se qualificarem para o programa não precisarão mais desembolsar o valor inicial ao adquirir um imóvel, tendo apenas que arcar com o valor do aluguel.

A iniciativa tornou-se possível graças ao aumento dos subsídios governamentais para as moradias e ao aprimoramento do financiamento pelo FGTS.

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O objetivo desta medida é aumentar o número de famílias beneficiadas pelo MCMV. Jader Rabelo destacou que muitas famílias enfrentavam dificuldades ao tentar aderir ao programa, principalmente devido ao pagamento inicial, que sobrecarregava seu orçamento mensal.

Ademais, ele salientou que, se as prefeituras e governos estaduais colaborarem com a União, as mensalidades do imóvel podem ser reduzidas ainda mais. Além disso, essas entidades governamentais têm permissão para organizar seus próprios financiamentos.

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Vale notar que os subsídios oferecidos pelo MCMV não eram atualizados desde 2017. Recentemente, porém, foram revisados e liberados para contemplar um maior número de participantes. Além disso, o governo também anunciou uma redução nas taxas de juros dos imóveis vinculados ao programa.

Programa Minha Casa Minha Vida beneficia milhares de brasileiros

Programa Minha Casa Minha Vida beneficia milhares de brasileiros (Foto: Reprodução/Internet)

Mais mudanças

Quanto às novas diretrizes do “Minha Casa, Minha Vida”, uma das mudanças mais significativas é a ampliação do financiamento via FGTS. Anteriormente, o teto era de R$ 47,5 mil. Agora, este valor subiu para R$ 55 mil, sendo que o montante exato varia conforme a renda da família e a localização do imóvel.

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Além disso, as taxas de juros sofreram modificações. Para as famílias classificadas na Faixa 3 que são cotistas do FGTS, a taxa anual é de 7,66%. No caso daquelas que não são cotistas, a taxa sobe para 8,16% ao ano.

Autor(a):

Redator do Aaron Tura TV. Especialista em redação sobre benefícios sociais, finanças e direitos do trabalhador. Escrevo sobre notícias há muitos anos com passagens, inclusive, por outros portais como TV Foco. Meu objetivo é informar com precisão e clareza.

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