Governo se pronuncia sobre a possibilidade da conta de luz ficar mais barata; Entenda o que está acontecendo

O Governo procura soluções para deixar a conta de energia mais barata, mas há impasses sobre esse assunto; Entenda

Recentemente, o Governo anunciou um comunicado oficial sobre as estratégias de deixar a conta de luz mais barata, durante o período de transição energética.

Esse assunto surgiu durante o evento de Fórum Econômico Mundial, em Davos, onde o ministro Alexandre Silveira, abordou os planejamentos.

Ministro Alexandre Silveira (Foto: Ricardo Botelho MME)

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Segundo o ministro, estão sendo planejadas maneiras em que os consumidores não sejam afetados financeiramente com a transição energética.

Mesmo evitando a palavra subsídio, ele apoiou projetos onde utilizaremos fontes de energia mais limpas, mas sem afetar o bolso dos brasileiros.

A proposta de Alexandre Silveira é utilizar o petróleo como para acelerar o processo de fonte de energia renovável, fazendo uma equiparação com a importância dos biocombustíveis e do petróleo para o Brasil.

Ele acredita que uma boa estratégia seria explorar os combustíveis fósseis do Amazonas como uma medida complementar à transição energética.

O Brasil está indo no caminho contrário do que acreditam os  líderes globais, que enfatizam o distanciamento dos combustíveis fósseis.

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Porém, dentro do próprio território brasileiro existe uma divergência de opinião sobre esse assunto, pois a ministra do Meio ambiente, Marina Silva, hesita a acreditar que os combustíveis fósseis seja uma boa ideia.

Já Silveira acredita ser essa uma maneira necessária de agir, rebatendo as críticas, inclusive, do cenário internacional.

Governo se pronuncia sobre a possibilidade da conta de luz ficar mais barata (Imagem Reprodução Canva)

O Ministro acredita que não é uma boa ideia a privatização, alertando para riscos à segurança energética. Ele elogiou leilões de linhas de transmissão como conquistas do governo e defendeu a incorporação de Furnas pela Eletrobras.

Para ele é necessário aprimorar a regulação e utilização de instrumentos legais, incluindo a retirada de prestadores de serviços públicos quando necessário.

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Argumentou que, embora o lucro seja válido, o setor elétrico demanda uma atenção estatal proporcional às áreas constitucionalmente protegidas.

Por enquanto na teoria, o Governo busca uma forma de lidar com os avanços da mudança da matriz de energia elétrica sem que os brasileiros sejam impactados com o valor econômico.