O governo foi claro ao revelar as prioridades para novos ingressos no Bolsa Família, garantindo transparência no acesso ao programa
O programa de transferência direta de renda, Bolsa Família, introduziu uma nova priorização para indivíduos unipessoais. Desde sua criação em 2003, o programa tem sido um pilar no combate à pobreza no Brasil, auxiliando famílias em condições de pobreza e extrema pobreza. .
Recentemente, o governo anunciou que pessoas que vivem sozinhas terão prioridade na obtenção de benefícios, com o objetivo de garantir acesso mais rápido aos mais vulneráveis socialmente.
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Como funciona o Bolsa Família?
Para participar, é essencial que as famílias estejam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e atendam a requisitos específicos, como manutenção da frequência escolar dos filhos e acompanhamento de saúde regular. Os benefícios variam de acordo com a composição e renda de cada família, promovendo não apenas suporte financeiro, mas também acesso a serviços essenciais de saúde e educação.
Bolsa Família vira assunto (Foto: Reprodução/Internet)
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Critérios de elegibilidade
As famílias devem possuir uma renda mensal per capita de até R$ 105 para serem consideradas em extrema pobreza, ou entre R$ 105,01 e R$ 218 para pobreza. A presença de crianças e adolescentes até 17 anos é outro critério crucial. Apesar do cumprimento dessas condições, a inclusão no programa depende da disponibilidade de vagas e da prioridade estabelecida.
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Novas prioridades para unipessoais
Indivíduos que moram sozinhos e que estão inscritos no CadÚnico com renda até R$ 218 são agora uma prioridade. Essa medida visa acelerar o apoio a quem enfrenta grande vulnerabilidade, garantindo que recebam benefícios antes de famílias em situações menos críticas.
Esses indivíduos também não podem estar recebendo outros benefícios sociais como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou o Auxílio Brasil.
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Bolsa Família é um programa social do governo federal (Foto: Reprodução/Internet)
Benefícios oferecidos pelo programa
O Bolsa Família dispõe de várias formas de suporte financeiro:
- Benefício Básico, destinado às famílias em extrema pobreza.
- Benefício Variável, para famílias com crianças, adolescentes até 17 anos, gestantes e nutrizes.
- Benefício Variável Jovem, para jovens de 18 a 21 anos.
- Benefício Extraordinário, para famílias que já recebiam um valor superior antes de migrarem para o Bolsa Família.
Condicionalidades para a manutenção do benefício
As famílias beneficiadas precisam seguir condicionalidades, principalmente nas áreas de saúde e educação. As crianças devem ter frequência escolar de no mínimo 85% para os de 6 a 15 anos e 75% para os de 16 e 17 anos. O acompanhamento da saúde inclui o calendário de vacinação e consultas pré-natais para gestantes.
Acompanhamento e consultas sobre o benefício
Os beneficiários podem consultar a situação de seu Bolsa Família através do Aplicativo Caixa Tem ou do Aplicativo Bolsa Família, além de poderem ligar para os números 111 (Caixa Econômica Federal) ou 121 (Ministério da Cidadania) para mais informações. Estes canais também oferecem detalhes sobre possíveis bloqueios e procedimentos necessários para a regularização.
