O Bolsa Família é um programa bastante conhecido de transferência de renda com condicionalidades na saúde e na educação. Embora muitas coisas tenham acontecido nos últimos anos, ainda são elegíveis a iniciativa as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) em situação de pobreza. Agora, o Governo anunciou que uma nova regra foi aprovada e isso afetará os beneficiários do programa, que tem a carteira assinada.
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Já não é mais novidade para ninguém, que quem recebe esse auxílio precisa cumprir algumas regras. Contudo, ainda existia muitas dúvidas em relação à volta ao trabalho CLT, uma vez que muitos inscritos perdiam o benefício quando voltavam a trabalhar. Por isso, o Governo Federal aprovou recentemente uma regra que regulamenta as exigências para as pessoas que recebem o Bolsa Família e passam a trabalhar de carteira assinada.
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GOVERNO APROVA NOVA REGRA PARA O BOLSA FAMÍLIA
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Anteriormente, as pessoas que passavam a ter uma renda a mais no orçamento, de forma a ultrapassar o limite, tinham o benefício bloqueado. Entretanto, o Governo criou uma nova regra que beneficia os inscritos que começam a trabalhar e aumentam a renda. A partir de agora, as pessoas que recebem o auxílio e ultrapassam o limite de renda não perdem o benefício imediatamente, pois integrará a Regra de Proteção do Bolsa Família.
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Beneficiários do programa social precisam ficar atentos as novas regras que afetam quem tem carteira assinada (Foto: Reprodução / Internet / Montagem HoraDoBenefício)
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Esta nova regra garante que o beneficiários continuem recebendo o equivalente a 50% do valor do benefício por mais dois anos. Por exemplo: se uma família recebia R$ 710 ao total, passará a receber R$ 355.
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É importante lembrar, que esse valor será pago por mais dois anos. Após esse período, caso o beneficiário permaneça com a renda mais alta, o o programa será suspenso. Por outro lado, se o beneficiário perder a renda, ele poderá voltar a receber o valor integral.