Governo altera o Minha Casa, Minha Vida e deixa vários brasileiros preocupados

02/10/2023 às 23h30

Por: Hudson William
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Programa Minha Casa Minha Vida vira assunto (Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil)

O Governo lança mudanças no Minha Casa, Minha Vida, afetando as esperanças de milhões de brasileiros

O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida passou por várias mudanças significativas recentemente. Inicialmente, o programa foi criado em 2009. No governo de Jair Bolsonaro, substituiu-se por Casa Verde e Amarela. Agora, sob a administração de Lula, ele retorna com ajustes.

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Primeiramente, uma das alterações elevou o limite de renda para a faixa 1 do programa. Agora, indivíduos com renda mensal de até R$ 2.640 se qualificam. Por consequência, esses beneficiários têm acesso a subsídios que podem chegar a 95% do valor total do imóvel. Além disso, eles se beneficiam de juros reduzidos.

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Mudança gerou polêmica

Em contrapartida, uma futura alteração gera controvérsia. O Ministério das Cidades planeja cortar o subsídio do FGTS de 70% para 50%. Este corte vem a pedido do setor da construção civil. A justificativa é que a mudança impulsionará a construção de novas unidades habitacionais. Dessa forma, argumentam que a medida gerará mais empregos.

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Outra modificação relevante isenta certas famílias de parcelas futuras. Especificamente, aqueles que recebem Bolsa Família ou BPC não terão mais obrigações financeiras no contrato. Esse movimento é uma tentativa de aliviar o fardo sobre as famílias de baixa renda.

Programa Minha Casa Minha Vida traz novidade (Foto: Reprodução/Internet)

Programa Minha Casa Minha Vida traz novidade (Foto: Reprodução/Internet)

Ainda mais, o programa teve uma redução no número de prestações para o Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU). O número de parcelas caiu de 120 para 60. Portanto, essa alteração visa simplificar os termos de financiamento.

Cada uma dessas mudanças traz impactos variados. Enquanto algumas medidas são bem-vindas, outras suscitam debates e preocupações. Contudo, o governo defende as mudanças como necessárias para a evolução do programa. Para respaldar seus planos, o Ministério das Cidades projeta o financiamento de 2 milhões de imóveis até 2026.

Autor(a):

Redator do Aaron Tura TV. Especialista em redação sobre benefícios sociais, finanças e direitos do trabalhador. Escrevo sobre notícias há muitos anos com passagens, inclusive, por outros portais como TV Foco. Meu objetivo é informar com precisão e clareza.

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