O PIX é um meio de pagamentos instantâneos
Uma das revoluções do mercado financeiro nos últimos anos foi o lançamento do PIX. O meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central facilita e muito a vida das pessoas, que antigamente tinham que ficar reféns dos métodos DOC e TED.
Porém, como tudo na vida sempre existem pessoas de má fé que acabam usando artifícios escusos para aplicarem golpes. O número de transações fraudulentas realizadas por PIX aumentaram consideravelmente de acordo com informações do portal UOL.
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Como se já não bastasse, um novo golpe envolvendo o PIX, provocando pânicos nos usuários fazendo a ‘limpa’ nas contas em transações bancárias, especialmente aquelas realizadas via dispositivos móveis.
No mundo digital de hoje, a praticidade do PIX vem acompanhada de desafios significativos, principalmente quando falamos sobre segurança. Esse esquema, denominado ‘Golpe da Mão Fantasma’, tem como intuito mudar o destinatário do dinheiro sem que a vítima perceba.
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O diferencial desse novo golpe é a automatização da fraude. O criminoso consegue acessar o dispositivo da vítima e controlá-lo sem a necessidade de estar online operando o desvio em tempo real. Isso permite que o ataque seja mais sutil e eficaz.
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Os bandidos utilizam Trojans, também conhecidos como ‘Cavalos de Troia’ que são softwares maliciosos disfarçados como arquivos ou aplicativos legítimos. Eles conseguem infiltrar-se nos dispositivos das vítimas, aplicar golpes e roubar dados, incluindo dinheiro.
Para executar o golpe, os ladrões utilizam malwares bancários, que infectam os celulares das vítimas. Isso normalmente acontece por meio de aplicativos falsos que não foram baixados das lojas oficiais.
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Quando uma transferência via PIX é iniciada, o malware bloqueia a tela do dispositivo até que a transação seja concluída. Durante esse período, o aplicativo malicioso altera automaticamente o destino da transação, frequentemente passando despercebido.
Golpe do Pix! Você precisa ficar atento para cair em cilada (Foto: Reprodução / Internet)
COMO SE PROTEGER?
A Febraban, consciente desses desafios, destacou também outro golpe de clonagem, onde os criminosos persuadem a vítima a fornecer um código de segurança, fingindo ser uma atualização ou confirmação cadastral.
Uma vez clonado, o WhatsApp pode ser usado para solicitar dinheiro via PIX aos contatos da vítima. A autenticação em duas etapas é sua aliada nessa proteção e impede esse tipo de golpe de ser concretizado.
Vale destacar que golpes com PIX não são as únicas fraudes registradas. Portanto, proteger-se na internet é essencial em um mundo digital repleto de ameaças cibernéticas.
Por isso evite clicar em links desconhecidos e qualquer suspeita nos aplicativos instalados no celular, procure entrar em contato com os canais oficiais.
Golpe do PIX (Foto: Reprodução / Internet)