Giovanna Ewbank comentou sobre a vez que se separou do ator Bruno Gagliasso. Quem desconhece, os dois, que estão juntos desde 2010, acabaram a relação por um mês no ano de 2012.
Em seu podcast, ela comentou sobre isso. “Muita gente nem sabe que a gente já se separou. Já tem 10 anos […] a gente estava casado há quase três. Quando a gente se separou, que foi uma grande porrada para nós dois, a Fernanda foi a pessoa que mais segurou a barra do Bruno”, explicou Giovanna Ewbank.
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De acordo com Fê Paes Leme, o rapaz foi se refugiar na sua residência no meio disso tudo. O artista, por sua vez, contou que sofreu depressão na época. “Eu tive depressão”, disse ele. “Foi o pior momento da minha vida. Tomei remédio. Fiquei mal”, explicou Bruno Gagliasso. Tudo isso porque o rapaz a traiu com uma modelo, que inclusive ficou grávida e fez teste de DNA.
Todavia, o filho não era do marido de Giovanna Ewbank. “Eu acredito que se a gente não tivesse passado por este momento, a gente não seria hoje o casal que a gente é, a família que a gente é, com as convicções que a gente tem, com essa clareza que a gente tem em relação ao nosso relacionamento”, explicou ela.
Giovanna Ewbank denuncia racista
Giovanna e Bruno Gagliasso com os filhos Titi, Zyan e Bless (Foto: Reprodução/Instagram)
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Os famosos e Bruno Gagliasso prestaram uma queixa formal a respeito do racismo sofrido pelos filhos Titi e Bless. Uma investigação será aberta pelas autoridades e, dependendo de como a Corte Portuguesa concluir o caso, a mulher responsável pelo crime poderá ser punica com prisão. A pena, que é prevista pelo código penal do Brasil, pode ir a 5 anos.
A racista denunciada por Giovanna Ewbank foi flagrada ofendendo as crianças e uma família de turistas angolanas com xingamentos racistas foi apontada como a portuguesa Maria Adélia Coutinho Freire de Andrade, de 57 anos. Ela usou os termos “pretos imundos” para se referir a eles e ainda exigiu que “voltassem para a África” antes de ser presa pelas autoridades.
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Fora isso, Giovanna Ewbank chegou a bater de frente com a mulher, que confirmou durante uma entrevista ao Fantástico neste domingo (31) que realmente chegou às vias. “Minha mulher não agrediu, ela reagiu. Não confunda a reação do oprimido com a ação do opressor”, comentou Bruno Gagliasso no bate-papo com Maria Júlia Coutinho da Globo.
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