Clube seguiu exemplos adotados por times como Bahia, Botafogo, entre outros
O presidente de um dos gigantes clubes brasileiros acabou colocando a equipe a venda. As sociedades anônimas do futebol está cada vez mais ficando comum no país. Clubes a exemplo do Bahia, Botafogo e Cruzeiro, entre outros, já adotaram as medidas afim de melhorar o plantel e se livrar das dívidas.
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Assim sendo, o Athletico Paranaense foi até os Estados Unidos em busca de uns potenciais investidores para sua SAF. A ideia dele é ter um ou mais sócios. De acordo com o presidente do time, Mario Celso Petraglia, em entrevista ao GE, a ideia é se tornar uma referência na formação de jogadores, melhoria no elenco de atletas e comissão técnica.
“Nós batemos no teto, eu diria. Chegamos no nosso limite. Nossa torcida é reduzida, um terço da torcida do Atlético-MG, do Cruzeiro, do Grêmio e do Internacional, que são clubes que maturaram na década de 70. O Athletico ficou pra trás. A maturação tem acontecido agora, no final do século, e leva 50, 60 anos para formar uma torcida. Ainda o Paraná é um fenômeno à parte, porque são três Paranás. O Paraná paranaense, o gaúcho e o paulista. Temos essa dificuldade ainda, mas estamos crescendo”, afirmou o presidente do Athletico Paranaense.
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O dirigente acabou colocando o clube a venda, porém, ainda não definiu o percentual. “Nós estamos à venda. Nossa posição era de que venderíamos só a parte minoritária, mas com o andar da carruagem, do mercado, se tiver uma oferta de um parceiro que realmente dê para casar… Porque é casamento, né? Futebol é complicado. Nós pensamos até na venda do controle acionário. Ele tem que estar envolvido nos novos projetos, o clube quer se tornar a nível sul-americano um dos top four, então tem que investir”, completou.
Time paranaense está sendo vendido (Imagem: Reprodução)
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