Júnior Moraes é um famoso futebolista brasileiro naturalizado ucraniano, que conquistou milhares de fãs ao mostrar o seu talento como centroavante. No entanto, atualmente, ele joga pelo Corinthians, mas parece que as coisas podem mudar muito em breve, já que o craque do futebol entrou na Justiça para rescindir o seu contrato. Como é de se imaginar, isso causou muita revolta e o gerente de futebol do Timão falou sobre o assunto.
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Alessandro Nunes, gerente de futebol do Corinthians, acabou com o atleta após a derrota para o América-MG por 2 a 0, neste sábado (03), no Independência. Perguntado sobre o atacante, que entrou na Justiça para tentar rescindir seu contrato com o Timão, o dirigente chamou o atleta de covarde, mentiroso e pediu desculpas à torcida pela contratação.
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“Sobre este atleta, tenho de ser muito franco: tenho que pedir desculpas para o torcedor corintiano, por uma contratação tão infeliz que fizemos”, afirmou o gerente. “Vestir a camisa do Corinthians precisa ter coragem, personalidade e este que eu prefiro nem mencionar o nome foi covarde e, principalmente, mentiroso (…) Lamento que o torcedor corintiano tenha visto ele com a camisa do Corinthians”, acrescentou Alessandro.
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“Infelizmente lamento muito, teve um comportamento que descrevi, ponto final. A gente cuida dos atletas que vão vestir nossa camisa e honrar tudo que nosso clube representa, força, humildade, garra. Ponto final sobre este assunto, que está sendo tratado pelo futebol e jurídico. Não vamos mais falar disso”, continou o contrado do Timão.
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O gerente de futebol do Corinthians falou sobre a situação do jogador Júnior (Foto: Reprodução)
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Júnior Moraes tem contrato até dezembro e já está afastado por Luxemburgo. Ele foi à Justiça para pedir R$ 3,8 milhões e a quebra do vínculo com o Corinthians por falta de depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e o não pagamento de direitos de imagem por um ano.
O jogador de futeebol tentou romper o contrato por meio de liminar, mas não teve seu pedido acatado pelo juiz Victor Goes de Araújo Cohim Silva, da 43ª Vara do Trabalho de São Paulo.
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