Galvão Bueno revela preocupação e chora ao falar de despedida no ‘Domingão do Huck’
07/11/2022 às 11h42
O narrado Galvão Bueno participou neste domingo (06) do “Domingão com Huck”, comentou sobre seu encerramento na carreira esportiva e abriu o coração ao falar sobre sua despedida das cabines de transmissão, mostrou também estar preocupado com o futuro e se debulhou em lágrimas no programa.
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Galvão foi questionado por Luciano Huck sobre que rumo vai tomar após sair das telinhas. Porém o narrador tratou de dizer que esse é apenas o término de um ciclo, para que outro passa ser iniciado: “Eu sempre digo que vou virar a página, não fechar o livro. Eu tenho até umas coisinhas para fazer aqui na Globo pelos próximos dois anos”.
Com a hora de partir chegando cada vez mais perto, Galvão diz estar sem saber que caminho seguir: “No dia 18 de dezembro, vai acontecer a minha última narração na televisão, dia da grande final da Copa do Mundo, e espero que o Brasil esteja lá comigo disputando o hexa. Se for assim, eu não sei mesmo o que vou fazer… Eu não tenho sequer ideia do que eu vou falar!”.
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Em seguida, ele disse com bom humor sobre o tanto que a esposa dele vai ter que aguentá-lo depois dessa decisão. “Eu estava agora pouco no camarim e disse para a Desirée, a minha mulher, que ela vai ter que me aturar muito. Eu digo isso porque eu não sei o que vai acontecer depois de hoje, pois depois de hoje é a Copa do Mundo e depois da Copa, acabou! Uma história de praticamente 50 anos”.
O narrador não escondeu suas emoções e revelou que não sabe como vai lidar com a sua última participação no comando das trasmissões. “Então, eu vou sentir falta de cada momento como esse aqui, lá no camarim, da espera, da angústia. Eu realmente não sei o que vai acontecer, eu não tenho a menor ideia”.
Finalizando, Galvão Bueno disse: “Eu sempre digo que sou jornalista, sou radialista, sou narrador esportivo, sou apresentador de programas, sou um comunicador, mas eu falo sempre que, acima de tudo, eu sou um vendedor de emoções, pois eu tenho que senti-las para conseguir passar… Eu também sou um equilibrista, pois ando no fio da navalha há 48 anos, pois de um lado tem a emoção que eu preciso pegar para vender, enquanto do outro lado tem a realidade dos fatos dos quais eu não posso fugir”