O programa pago pelo Governo Federal através da Caixa Econômica sofreu alterações e os beneficiários devem se atentar para não perdê-lo
O Bolsa Família é um benefício concedido pelo Governo Federal para garantir a segurança financeira à brasileiros que estão vivendo em situação de vulnerabilidade. Porém, o programa social passou por algumas mudanças e os beneficiários precisam estar alertas.
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Beneficiária do Bolsa Família (Foto: Reprodução / Internet)
O benefício tem como objetivo erradicar a pobreza extrema no país e recentemente, teve alteração em seu valor, bem como passou a ser possível o recebimento de adicionais.
Em contrapartida, o processo de pente-fino está intensificado e os beneficiários que estão com o cadastro irregular ou então não se enquadram nas regras do Bolsa Família estão tendo os seus pagamentos cancelados.
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Esse processo começou a ficar mais intenso em março desse ano e tem como objetivo verificar a veracidade das informações constantes no cadastro do programa social.
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O primeiro principal alvo do pente-fino do Governo Federal são as famílias unipessoais, ou seja, a família compostas por um único membro, pois o número de casos nessa situação aumentou significativamente no último ano.
Por conta disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu um alerta para possíveis irregularidades, além disso, um erro no cadastro na Gestão do Governo anterior permitiu o cadastro de pessoas que não se encaixavam nas regras.
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A suspeita é que as famílias têm se dividido com a intenção de poder acumular os benefícios, o que não é permitido nas regras do Bolsa família.
Bolsa Família é pago a milhões de brasileiros e novas datas são reveladas pelo Governo (Imagem: Reprodução)
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Com a finalidade de coibir essa prática o Ministério do desenvolvimento Social publicou um portaria em agosto, que determina que apenas 16% dos municípios podem ter famílias unipessoais inscritas no programa.
Além disso, essas são as outras hipóteses que os beneficiários podem perder o Bolsa Família:
- Beneficiários que ultrapassaram o limite de renda permitido por pessoa;
- Famílias com crianças e adolescentes com situação de frequência escolar inadequada;
- Gestantes que não estão participando das consultas de pré-natal;
- Caderneta de vacinação desatualizada de crianças e adolescentes;
- Desatualização do CadÚnico há mais de dois anos.