Faustão surta na Band, revela chifres e detona: “Uma vez corno, sempre corno”

Faustão deu o que falar em uma pauta bem inusitada em seu programa na Band recentemente, arrancando boas risadas dos convidados e do público. O apresentador convocou Roberta Bonaldo, especialista em fauna do Desbravadores do Planeta, para falar qual a diferença entre corno e chifrudo.

Como já era de se esperar, os termos relacionados à traição em uma relação gerou piadinhas de duplo sentido. A especialista chegou no palco explicando que machos são mais exibidos que fêmeas, e João Guilherme aproveitou o gancho para falar que os humanos também são assim, fazendo uma comparação com os amigos homens.

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Sendo assim, Faustão exibiu um VT de um carneiro selvagem, e a moça explicou que o que ele tinha na cabeça se tratava de um “corno”, não “chifre”. Faustão se surpreendeu e não poderia deixar de debochar do assunto. “Eu achava que corno era consequência do chifrudo”, brincou.

Roberta esclareceu que o chifre cai nas épocas em que o animal não está reproduzindo, ou seja, não existe chifrudo para sempre. Já o corno é algo permanente, então, “uma vez corno, é sempre corno”. A expressão, obviamente, rendeu boas risadas nos estúdios da Band.

Faustão na Band: Roberta Bonaldo, do “Desbravadores do Planeta”, explicou a diferença entre chifre e corno (Foto: Reprodução/Band)

Prejuízo milionário

Por conta do novo programa de Faustão, R.R. Soares deixou a grade diária do horário nobre. O religioso desembolsava milhões mensalmente e a ausência desse investimento pode ter causado um rombo na Band, de acordo dados da coluna Splash, UOL.

O portal citado confirmou que o pastor pagava R$12,4 milhões por mês pela sua hora diária na programação. Calculando o período de um ano, a Band perderá nada menos que R$149 milhões. Por incrível que pareça, como o Show da Fé era produzido pelo religioso, a emissora dos Saad não gastava nada para tê-lo na programação.

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É isso mesmo, para ter Faustão, o canal preferiu abrir mão de milhões. Por outro lado, não é segredo que a programação religiosa zerava no Ibope, ou seja, além do investimento do pastor, não havia outro retorno, diferentemente de Faustão.

Faustão e R.R. Soares (Montagem: TV Foco)