Esses medicamentos são liberados no Brasil, porém proibidos no mundo todo

19/07/2023 às 17h00

Por: Vinicius Carvalho
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Medicamentos podem ser perigosos (Foto: Reproduçãp)

Os medicamentos são empregados para múltiplas finalidades, como tratamento de enfermidades, mitigação de desconfortos e até mesmo como prevenção de gravidez, exemplificado pelos anticoncepcionais. Por conseguinte, esses fármacos desempenham um papel essencial na promoção do nosso equilíbrio físico e bem-estar. A comercialização de diversos medicamentos que não exigem receita médica para compra no Brasil é proibida em outros países. A seguir, listamos alguns exemplos desses medicamentos:

A sibutramina, um medicamento utilizado para tratar a obesidade, atua aumentando a sensação de saciedade e auxiliando no processo de perda de peso. No entanto, a sua comercialização foi proibida em toda a União Europeia e nos Estados Unidos, devido aos sérios efeitos colaterais que podem ocorrer, como acidente vascular cerebral e infarto em pessoas com histórico de doenças cardíacas.

A dipirona é um dos fármacos mais empregados no Brasil, estando presente em diversos analgésicos, sejam eles de marcas renomadas, como Neosaldina, Dorflex e Buscopan, ou em medicamentos genéricos. Entretanto, é proibida em várias nações, incluindo Suécia, Reino Unido e Estados Unidos, devido às suas reações adversas, tais como choque anafilático.

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Medicamentos perigosos

Alguns remedios são permitidos em jejum antes da coleta de sangue

Alguns remedios são permitidos em jejum antes da coleta de sangue (Foto: Reprodução/ Mundo Boa Forma)

O Diane 35, um contraceptivo bastante utilizado no Brasil, está proibido na França devido a relatos de mortes relacionadas a casos de trombose em mulheres que o utilizaram. Esse medicamento contém acetato de ciproterona e etinilestradiol, substâncias frequentemente empregadas em tratamentos para acne e síndrome dos ovários policísticos.

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O Mytedom é um fármaco que contém cloridrato de metadona, utilizado para aliviar dores agudas e crônicas, além de ser empregado no tratamento de desintoxicação de substâncias entorpecentes, como heroína e ópio. No entanto, esse medicamento é um dos remédios proibidos na Rússia, o que resultou na prisão de um brasileiro que o transportava para auxiliar seu sogro que sofria de dores nas costas.

Por fim, o Avastin é um fármaco empregado no tratamento do câncer de mama, contendo o princípio ativo bevacizumabe. Embora seja comercializado em vários países, nos Estados Unidos foi proibido pela FDA (agência equivalente à Anvisa americana), devido à alegação de falta de eficácia comprovada e a possibilidade de efeitos colaterais perigosos.

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