O famoso vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz está sempre na boca dos torcedores do Rubro-Negro e, é claro, que agora não foi diferente. Isso porque, o colega de Landim parou tudo ao falar publicamente após agredir um torcedor em um shopping no Rio de Janeiro. No entanto, agora, essa polêmica ganhou um novo capítulo, já que o entregador resolveu falar sobre o caso pela primeira vez em frenta às câmeras.
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ENTREGADOR FALA SOBRE AGRESSÃO DE MARCOS BRAZ
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O torcedor do clube de futebol que se envolveu em briga com Marcos Braz em shopping na Zona Oeste do Rio na última terça-feira, Leandro Campos concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira (22), para dar sua versão a respeito do ocorrido.
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“Eu estava passeando no shopping, eu trabalho ali. Sou entregador e trabalho de bicicleta. O vi dentro da loja e falei a seguinte palavra: ‘Marcos Braz, sai do Flamengo’. Virei as costas e saí andando em diagonal no shopping. Quando percebi que estava vindo atrás de mim foi porque a lojista gritou: ‘Menino, ele está indo atrás de você’. Ele estava vindo de punho cerrado, virei de frente para ele, dei um passo para trás, ele se desequilibrou e caiu. Puxou minhas pernas e foi o momento que caí também. Ele caiu sobre minha virilha, pegou e me mordeu”, começou o jovem.
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Leandro Campos falou sobre a agressão que sofreu por parte do vice-presidente do Flamengo (Foto: Gabriel Andrade)
Leandro garantiu não ter agredido o vice-presidente de futebol do Flamengo. “Enquanto isso veio um amigo dele e começou a efetuar chutes na minha cabeça. Nesse momento os seguranças do shopping intervieram, o tiraram de cima de mim. A própria moça da loja o tirou de cima de mim também. Em nenhum momento eu o agredi”, afirmou o trabalhador. O torcedor também negou as ameaças de morte citadas pelo vice-presidente do time carioca.
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“As palavras exatas que falei foi ‘Marcos Braz, sai do Flamengo’. Falei exatamente isso, virei as costas e andei. Em nenhum momento fiz ameaças a ele ou à filha dele. Em nenhum momento. Sobre a mordida, eu sei que foi ele porque ele estava com a cabeça sobre a minha perna. Eu o vi mordendo. O amigo dele me chutou ainda. Se não fossem os seguranças, talvez fosse pior”, refletiu.