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Crise! Grande empresa choca ao anunciar demissão em massa de 11 mil trabalhadores

Empresa busca recuperar vantagem competitiva com drástico corte de empregos

Empresa busca recuperar vantagem competitiva com drástico corte de empregos (Foto: Bloomberg/Carlos Jasso)

Empresa anuncia corte de 11 mil empregos para impulsionar competitividade

Margherita Della Valle, a atual presidente-executiva da Vodafone, confirmou um drástico corte de 11 mil empregos. Este passo estratégico visa recuperar a vantagem competitiva do grupo, à luz de um desempenho abaixo do esperado na Alemanha, o qual deve impactar o fluxo de caixa.

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Segundo a Reuters, Della Valle revelou que a eliminação desses empregos acontecerá ao longo de três anos. Este é o maior corte na força de trabalho na história do grupo, que emprega atualmente 90 mil pessoas na Europa e África.

Desde que assumiu a Vodafone no início do ano, a presidente-executiva começou a fazer cortes, concentrando-se nas operações centrais da empresa em Londres. Della Valle informou aos jornalistas que esses novos cortes serão distribuídos em vários mercados, com mais reduções planejadas para o centro da empresa.

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Na Itália, a Vodafone já cortou mil empregos apenas em 2023. Além disso, a empresa planeja eliminar cerca de 1,3 mil postos de trabalho na Alemanha, de acordo com relatórios da mídia estrangeira.

Presidente-executiva da Vodafone implementa maior corte de empregos na história do grupo (Foto: Divulgação)

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Ações da Vodafone caíram

As ações da Vodafone, que têm sofrido em comparação com as de seus concorrentes em diversos mercados europeus, caíram desde o início do ano. Atualmente, as ações estão em queda de 5,5%.

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Na terça-feira (16), houve mais uma queda no preço das ações, provavelmente devido a uma previsão de fluxo de caixa de 3,3 milhões de euros para este ano fiscal. Isso representa uma diminuição em relação aos 4,8 bilhões de euros registrados até o final de março de 2023, conforme informado por Della Valle.

As previsões da Vodafone também não foram favoráveis. A empresa relatou uma queda de 1,3% nos lucros centrais do grupo, que totalizaram 14,7 bilhões de euros no ano.

Autor(a):

Redator do Aaron Tura TV. Especialista em redação sobre benefícios sociais, finanças e direitos do trabalhador. Escrevo sobre notícias há muitos anos com passagens, inclusive, por outros portais como TV Foco. Meu objetivo é informar com precisão e clareza.

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