2 GRANDES cidades se destacam na oferta de novos EMPREGOS, mas outros 3 municípios pequenos chamam ATENÇÃO

O mercado de trabalho brasileiro está melhorando em muitas regiões do Brasil. Diante da falta de um emprego que acomete milhares ainda em 2024, há duas cidades do país que são consideradas os melhores lugares para se conquiser um novo trabalho e eliminar a situação de desemprego de uma vez por todas.

Grandes cidades capitais, como os municípios de São Paulo e Rio de Janeiro, demonstram números expressivos na criação de novos postos de trabalho formais, sob regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Portanto, estas são as cidades que mais estão assinando as carteiras de trabalho.

Carteira assinada oferecida aos montes em cidades (Foto: Reprodução/ Internet)

A tendência é impulsionar cada vez mais a economia brasileira, e o reflexo dessas grandes metrópoles se estendem também a regiões fora das capitais com mais empregos, sendo visto como algo positivo a quem busca novos ares e oportunidades fixas de trabalho formal.

A descentralização das capitais na oferta de novos empregos de carteira assinada, tem um dado impressionante em relação ao primeiro trimestre de 2024: foram 719 mil novos postos de trabalhos formais criados. São Paulo ficou em primeiro lugar com novos 58,8 mil novos empregos.

Já a cidade do Rio de Janeiro, em segundo lugar, agregou mais 21,8 mil novos postos de trabalho formal. A capital de Curitiba, no Paraná, acresceu mais 20,4 mil novos empregos. Mas, verdade seja dita, as cidades interioranas chamaram atenção, como Guarulhos (SP) e Santa Cruz do Sul (RS), na criação de milhares de novas oportunidades de trabalho.

2 cidades do Brasil com aumento de carteiras assinadas (Foto: Reprodução/ Internet)

Quais cidades pequenas criaram mais empregos em 2024?

Nos dados mais recentes, os pequenos municípios de Domingos Mourão (PI), Pajeú do Piauí (PI) e Santa Rosa de Lima (SC), se destacaram no ranking, mesmo com menor número populacional diante das grandes metrópoles citas, na criação de empregos e um crescimento absurdo de carteiras assinadas.