Dívidas vão ser PERDOADAS? Compatriotas com o nome sujo há mais de 5 anos estão DESFRUTANDO
12/03/2024 às 19h33
Descubra as possibilidades de perdão de dívidas acumuladas por mais de cinco anos e estratégias para se desvincular de cobranças de empresas. Neste artigo, abordamos um tópico vital para inúmeros brasileiros: a remissão de débitos antigos. Com ênfase especial no papel desempenhado pelo Serasa e nas leis em vigor, desvendamos o enigma por trás da prescrição após um período de cinco anos.
Adicionalmente, apresentamos sugestões valiosas para negociar e extinguir essas pendências financeiras, proporcionando uma perspectiva de liberdade financeira e restauração da reputação de crédito. Um guia essencial para aqueles que buscam sair do saldo negativo e recuperar o domínio sobre suas finanças.
Dívidas antigas
A rota para a independência financeira com o Serasa. Conseguir a remissão de dívidas é um anseio para muitos brasileiros enfrentando compromissos financeiros pendentes. No entanto, o que muitos desconhecem é a existência de um prazo legal que pode transformar esse desejo em realidade. Débitos com mais de cinco anos entram em um processo de prescrição, ou seja, deixam de ser passíveis de cobrança pela empresa credora, conforme esclarecido pelo Serasa.
O perdão após cinco anos
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De acordo com as leis brasileiras, as empresas têm um prazo máximo de cinco anos para exigir o pagamento de uma dívida. Após esse período, a dívida “prescreve”, o que impede a empresa de mover ações judiciais ou incluir o nome do consumidor em listas de inadimplentes como SPC ou Serasa. No entanto, é fundamental compreender que o débito não desaparece automaticamente. Se houve tentativas de cobrança durante esse intervalo, as restrições no nome do consumidor podem permanecer em vigor.
Impacto na pontuação e na vida do consumidor
A prescrição da dívida traz um alívio considerável para o consumidor, já que não apenas interrompe as cobranças, mas também impede que o débito continue prejudicando a pontuação de crédito do indivíduo. Isso oferece ao consumidor uma rota mais clara em direção à recuperação financeira, especialmente vital em um contexto econômico desafiador.
Ainda sujeito a cobrança?
Mesmo após cinco anos, a empresa credora pode tentar cobranças diretas, sem necessidade de ação judicial. É comum oferecer opções de pagamento mínimo para reduzir o prejuízo. A melhor abordagem para o consumidor é buscar a renegociação da dívida o mais rápido possível, aproveitando programas como o Desenrola Brasil, que concedem descontos significativos para facilitar a quitação de débitos.
Autor(a):
Vinicius Carvalho
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