Disney pode seguir mesmos passos da Netflix e restringir acesso ao seu aplicativo
29/09/2023 às 18h58
Disney restringirá acesso ao seu streaming igual fez a Netflix
Depois da Netflix, os streamings começaram a adotar uma nova tendência relacionada ao compartilhamento de senhas. Depois da Netflix implementar a sua política de restrição à prática, agora será a vez da Disney adotar uma nova forma de lidar com as credenciais compartilhadas.
A partir de 1 de novembro, o serviço vai começar a restringir a divisão de senhas entre os usuários, a começar pelo Canadá. Os assinantes do país receberam notificações via e-mail em relação a atualização, mas, não se tem detalhes de como isso será implementado.
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De acordo com informações divulgadas, o comunicado ressalta que, fora de casa, os usuários vão ter restrições no compartilhamento de senhas ao realizar o login. A página de suporte já informa a novidade, evidenciando que a pessoa não pode repassar a sua assinatura a outras que estão fora de sua residência.
Em um novo contrato para os assinantes canadenses, é indicado que a companhia pode analisar o uso da conta no intuito de verificar o cumprimento da nova norma e que quem não seguir o estipulado, poderá ter a conta encerrada ou terá que verificar o cumprimento da nova norma e quem não seguir o estipulado poderá ter a conta encerrada ou lidará com mais limitações.
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Até então, não se tem informações em relação a quando a nova regra passará a ser válida no país ou em outros países. Ademais, também não há detalhes sobre o streaming ofertar a chance de pagamento de uma taxa adicional para que o compartilhamento continue ativo, postura adotada pela Netflix.
Ao que parece, a Disney está seguindo os mesmos passos da concorrente Netflix, informando que a conta permanece ativa apenas para perfis integrados à residência principal, isso é, os conteúdos só vão ser assistidos no mesmo endereço que consta no cadastro.
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Como foi mencionado, o streaming está participando do movimento de restrição no compartilhamento de senhas, que já estava sendo testado pela Netflix em diversos países e passou a ser adotado nos Estados Unidos no mês de maio. A diferença, porém, é que os clientes podem manter o compartilhamento, pagando uma taxa extra.
O comunicado sobre a nova política foi realizado um mês depois de Bob Iger, CEO da companhia, declarar que a empresa está em busca de novas maneiras de lidar com as contas desse tipo.
Autor(a):
Bruno Silva
Eu sou Bruno Silva, redator de notícias desde 2013, com passagens em diversos sites. No Aaron Tura TV, trago notícias com credibilidade e responsabilidade aos leitores, sobre o mundo esportivo, de olho nas contratações dos jogadores e movimentações no mercado da bola, trazendo também notícias curiosas dos mais diversos assuntos, deixando os leitores atualizados com informações da atualidade.