Denílson escancara o que Luciele di Camargo lhe fez ao revelar divisor de águas e expor câncer: “Até tentei”

Denílson é um dos maiores jogadores de futebol da história do Brasil, tendo sido responsável pelo título de Pentacampeão na Copa do Mundo da Coréia/Japão, em 2002. Hoje, ele é comentarista no Jogo Aberto, da Band, comandado por Renata Fan.

Denílson esbanja alegria e bom-humor nas telinhas dos telespectadores, mas engana-se quem acredita que o ex-atleta nunca passou por momentos delicados. Acontece que, há alguns anos, ele descobriu que Dona Amélia, sua mãe, estava com câncer.

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Em uma entrevista ao Flow Sport Clube, Denílson expos como sua vida mudou com esse acontecimento. O famoso, no bate-papo, revelou que faz de tudo por sua família, constituída por sua mãe, a esposa, Luciele di Camargo, e os filhos, Maria e Davi.

“Eu faço pros meus pais o que puder fazer, dou a vida pela minha esposa, pelos meus filhos. O que essa mulher [mãe] fez por mim, eu vou fazer por ela”, Denílson iniciou seu relato.

Denílson e a esposa, Luciele di Camargo (Foto: Reprodução)

Segundo Denílson, por muito tempo ele tentou mudar seu jeito brincalhão, mas percebeu que não era o certo. “Até tentei fazer um cara mais sério, mas não era eu. O divisor foi quando minha mãe teve câncer”, confessou.

Denílson admitiu que sofreu bastante tempo com a situação e que Luciele di Camargo foi essencial em sua trajetória: “Foi um período difícil, ser o responsável por eles, foi um baque. Mas, vamos seguir firmes e fortes”.

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Sendo assim, o ex-jogador admitiu que seu bom-humor foi primordial na luta de sua mãe contra o câncer: “O médico me chamou e falou: ‘Quero te pedir uma coisa, você é um cara alegre, divertido, não perde isso não, vai ajudar a recuperar sua mãe.’ Então eu disse: ‘Eu não vou mudar meu jeito de ser'”, desabafou Denílson.

Por fim, o atleta confessou que Luciele di Camargo foi quem segurou a sua barra: “Eu sou uma cara alegre, tenho meus perrengues, mas eu lembro de chegar no colo da minha mulher e chorar, eu não podia chorar na frente da minha mãe. Chegava esgotado em casa”.