Já não é mais novidade para ninguém que o caso de estupro envolvendo o famoso jogador de futebol brasileiro, Daniel Alves que atuava principalmente como lateral-direito ou meio-campista, vem repercutindo cada vez mais e, agora não foi diferente. Isso porque, um nova capítulo desse caso polêmico acabou vindo à tona, já que o Ministério Público da Espanha pediu nove anos de prisão e o Tribunal de Barcelona negou o quarto pedido de liberdade provisória ex-craque.
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DANIEL ALVES TEM QUARTO PEDIDO DE LIVERDADE PROVISÓRIA NEGADO
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O profissional teve o quarto pedido de liberdade provisória negado pela justiça espanhola. O Tribunal de Barcelona recusou, mais uma vez, a solicitação do atleta brasileiro, que está preso desde janeiro deste ano, acusado de agredir sexualmente uma jovem numa boate na cidade espanhola.
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De acordo com o jornal catalão “La Vanguardia”, o Juiz de Instrução afirmou no despacho que continua considerando “necessária a medida cautelar de prisão provisória para evitar o risco de fuga”. A proximidade da data do julgamento “apenas aumenta o risco de fuga acima mencionado”, teria afirmado o magistrado. A imprensa local prevê que o julgamento ocorra entre o fim de 2023 e o início de 2024.
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É importante ressaltar também que, o Ministério Público da Espanha pediu nove anos de prisão para o ex-atleta da Seleção Brasileira, que é acusado de agressão sexual contra uma mulher de 23 anos que aconteceu em dezembro passado, em Barcelona. O órgão também demanda uma indenização de 150 mil euros (R$ 799 mil) para a vítima, de acordo com as informações da agência de notícias “EFE”.
O ex-jogador de futebol da Seleção Brasil pode ficar até nove anos preso (Foto: Reprodução)
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É importante destacar que, na semana passada, o Tribunal de Barcelona notificou as partes sobre o julgamento de Daniel Alves, oficializando o encerramento das investigações e dando cinco dias para a apresentação de acusação e defesa. A data da audiência ainda não foi definida. O Ministério Público espanhol pediu uma pena dentro do veiculado pela imprensa espanhola, que vinha apontando de oito a dez anos de prisão. A defesa do jogador de futebol tentará a absolvição, alegando que as relações foram consensuais. A Justiça impôs ao ex-Seleção o pagamento de 150 mil euros (R$ 799 mil) à vítima caso seja condenado, a título de danos morais e psicológicos.
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