Já não é mais novidade para ninguém que o caso de agressão sexual envolvendo o famoso jogador de futebol brasileiro, Daniel Alves que atuava principalmente como lateral-direito ou meio-campista, vem repercutindo cada vez mais e, agora não foi diferente. Isso porque, um novo capítulo desse caso polêmico acabou vindo à tona, já o craque de 40 anos, semanas antes do julgamento, e sua defesa fizeram nova argumentação junto à Justiça e tentando atenuar pena em caso de condenação.
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Defesa de Daniel Alves faz nova argumentação tentando atenuar pena
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Nessa semana, a defesa de Daniel Alves apresentou um novo elemento junto à Justiça da Espanha em sua quinta tentativa para pedir absolvição do atleta. De acordo com os jornais La Vanguardia e El Periódico, o brasileiro vai alegar que estaria embriagado na madrugada do dia 30 de dezembro, quando foi acusado de estupro por uma jovem de 23 anos, em Barcelona. Vale destacar que essa nova versão seria uma tentativa de atenuação da pena por embriaguez.
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O julgamento do ex-jogador da Seleção e do Barcelona deve acontecer entre os dias 5 e 7 de fevereiro. A alegação de que estava embriagado no dia que teria ocorrido o crime não estava em nenhuma das versões anteriores apresentadas por Daniel Alves. Agora, na defesa, a advogada Inés Guardiola defende que o acusado “não tinha plena consciência do que fez”.
Ministério Público pede 9 anos de prisão para o ex-jogador de futebol da Seleção (Foto: R7)
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Os portais ainda afirmam que a defesa do ex-atleta de futebol quer o testemunho da ex-esposa de Alves, a modelo Joana Sanz. Ela poderia relatar, segundo os jornais, que ele chegou em casa “muito perturbado” na manhã após os fatos ocorridos na casa noturna de Barcelona. Entretanto, ela estava nas Ilhas Canárias naquele dia, o que pode não ajudá-lo.
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A defesa de Daniel Alves também espera que a ex-esposa do jogador conte em juízo sobre outros episódios de Daniel Alves relacionados ao consumo de álcool. A advogado deve apresentar os recibos do total de bebidas consumidas naquele dia. A sustentação vai manter a argumentação do advogado anterior, de que a relação sexual foi consensual e após um “prévio flerte”. Essa é a quinta versão diferente apresentada por Daniel Alves. O Ministério Público rejeita todas e pede nove anos de prisão ao jogador
