Muitos brasileiros ainda não sabem que têm direito a dinheiro esquecido, com valores que variam de R$ 10 a R$ 1.000. Milhares de brasileiros possuem dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras e desconhecem esse fato.
O governo recentemente sancionou uma lei que autoriza a coleta desses valores se não forem sacados dentro de um prazo determinado. Essa medida tem como objetivo fortalecer os cofres públicos, mas também proporciona uma chance limitada para as pessoas recuperarem seus fundos esquecidos antes que sejam definitivamente transferidos para o Tesouro Nacional.
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Se você possui valores em contas inativas, consórcios ou outras entidades, agora é o momento de agir para assegurar a recuperação desses montantes.
O governo autorizou a coleta de dinheiro esquecido
A Lei nº 14.973/24, promulgada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, determinou uma reoneração progressiva da folha de pagamentos e permitiu que o governo colete valores esquecidos em instituições financeiras.
O Banco Central anunciou que há R$ 8,56 bilhões disponíveis para retirada por meio do Sistema de Valores a Receber (SVR), que facilita a consulta e o resgate desses fundos.
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De acordo com o Artigo 45 da lei, os titulares têm um prazo de 30 dias após a publicação da lei, em 16 de setembro, para sacar seus fundos disponíveis no SVR. Esse prazo é final para a primeira etapa do processo. Se o dinheiro não for resgatado dentro desse intervalo, o Tesouro Nacional procederá com a coleta. Posteriormente, a devolução só será possível após a emissão de um edital.
Caso não ocorra o saque nessa segunda etapa, ainda é possível que os titulares busquem a justiça em até seis meses após a transferência para o Tesouro, contratando um advogado para tentar recuperar o dinheiro. Contudo, o processo judicial pode ser longo, portanto, a melhor alternativa é retirar os fundos dentro dos prazos estipulados pelo governo.
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