Quem acompanha o futebol conhece o Sport Club Corinthians Paulista, que é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo. Com quase 114 anos de história, fundado em 1910, o time de futebol já se envolveu em diversas polêmicas e, é claro, que agora não foi diferente. Isso porque, o Timão iniciou uma negociação com a Caixa Econômica Federal para vender parte da Arena na bolsa de valores.
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De acordo com o ge, o Corinthians bem negociando com a instituição financeira a venda de parte da Neo Química Arena na bolsa de valores. A intenção do time é se manter como sócio majoritário e controlador do estádio, mas oferecer ao mercado até 49% das cotas do empreendimento. As conversas entre o Timão e o banco estatal ocorrem há meses. O clube conta com a assessoria da empresa KPMG na negociação.
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A principal intenção com a operação é se livrar do pagamento de juros à Caixa, que financiou a construção do estádio. Só em 2023 o Timão deve repassar quase R$ 100 milhões ao banco, já o valor principal, de mais de R$ 600 milhões, começará a ser pago somente em 2025.
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Timão negocia a venda da Neo Quimica Arena com a Caixa Econômica Federal (Foto: Reprodução)
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“O Corinthians tem um fundo, que é dono de 100% da Arena, e esse fundo pode ser colocado no mercado. Alguém pode comprar 49% desse fundo se eu quiser vender, e eu gostaria de vender. Se alguém quiser comprar, por favor nos procure. Talvez não seja finalizado até 31 de dezembro, talvez fique para a próxima gestão, mas está muito bem encaminhado”, disse Wesley Melo, diretor financeiro do clube e entusiasta do projeto, em entrevista exclusiva ao ge.
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Ainda segundo o portal, existem dois principais modelos de negócio discutidos no momento, e eles são:
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- Um investidor com maior capacidade financeira faria um aporte milionário e compraria uma quantidade grande de cotas da Arena, deixando um percentual menor para ser negociado ao público em geral, na bolsa de valores – cenário visto como mais fácil;
- Todas as cotas disponibilizadas pelo Corinthians – até 49% do total – seriam oferecidas aos investidores na bolsa.
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É importante destacar que, os investidores que comprarem as ‘ações’ do estádio receberiam dividendos, assim como acontece com outros fundos imobiliários. Esse “aluguel” pago aos donos das cotas seria proveniente das receitas da Arena com venda de ingressos, aluguéis de espaços comerciais, realização de eventos, entre outros.
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