Esse ar-condicionado promete economizar bastante no consumo de energia
Em diversos estados brasileiros, o calor acaba se fazendo presente durante todo o ano. Isso acaba fazendo com que o ar-condicionado seja um dos desejos de consumo da maior parte da população. E mesmo que o equipamento tenha ficado mais acessível com o passar dos anos, ele ainda é um grande vilão da economia.
O ar-condicionado é um dos equipamentos que mais gasta energia elétrica dentro de casa. Alguns modelos inclusive, prometem menor consumo, porém, ainda fazem a conta de energia elétrica explodir.
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Mas, as empresas não param de trabalhar para encontrar opções de equipamentos com o melhor desempenho energético. Isso acaba sendo o caso do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, que conseguiu encontrar um modo de manter as temperaturas baixas gastando pouca energia.
O novo ar-condicionado econômico é baseado em uma tecnologia chamada de “bomba de calor eletrocalórica”. Em breve ela pode acabar sendo substituta dos atuais compressores que se encontram no mercado.
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O equipamento inovador mistura tecnologia e design de ponta. A taxa de eficiência é de 99,74% na parte eletrônica e de 85% no desempenho. Ele pode tanto aquecer quanto resfriar os ambientes, o que acaba sendo uma grande vantagem.
Um outro ponto interessante é que os aparelhos tradicionais atingem 50% do limite de Carnot. A medida serve para revelar o desempenho de um equipamento em transformar calor em trabalho. O novo sistema consegue ter uma eficiência de 85% no mesmo sentido.
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As mudanças climáticas estão entre as principais preocupações para o futuro do planeta. Isso implica que o calor será ainda mais presente com o passar dos anos. Porém, o gasto energético precisa ser reduzido por meio de energias limpas.
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O novo ar-condicionado em desenvolvimento na Alemanha promete ser um passo a mais para a solução dos dois problemas. Pelo menos contribuir para ambos os lados ele vai.
Ainda não existe uma data de lançamento, porém, o produto já está pronto e em fases finais de testes.
Ar-condicionado promete gastar bem menos energia (Foto: Reprodução)
