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Como idosos estão se livrando das dívidas com cartão de crédito em 2025
26/05/2025 às 18h00

Idosos possuem nova estratégia eficaz para eliminar dívidas com cartão de crédito e conquistar estabilidade financeira em 2025
Idosos assumem o controle das próprias finanças e conseguem se livrar das dívidas com cartão de crédito em 2025.
Por conta de uma lei, eles transformam a realidade financeira e recuperam a tranquilidade, desafiando a ideia de que as dificuldades econômicas aumentam com a idade.
O Hora do Benefício, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Banco Mercantil, detalha agora sobre a Lei do Superendividamento.
Dívidas dos idosos
Em 2025, a Lei do Superendividamento (Lei nº 14.181/2021) continua sendo uma ferramenta essencial para idosos que buscam se livrar das dívidas acumuladas. Contudo, especialmente aquelas contraídas por meio de cartões de crédito.

Essa legislação oferece mecanismos para renegociar débitos de forma justa, respeitando a capacidade financeira do indivíduo e garantindo a preservação de sua dignidade.
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Lei do Superendividamento
- A lei protege o mínimo existencial garantindo recursos para necessidades básicas do idoso.
- Despesas essenciais como alimentação, saúde e moradia são prioritárias na renda do idoso.
- Limite máximo de 25% da renda mensal pode ser comprometido com o pagamento de dívidas.
- Renegociação de dívidas deve preservar a dignidade financeira do idoso.
- A inovação evita que idosos fiquem sem o necessário para uma vida digna.
Renegociação
Contudo, para iniciar o processo de renegociação, o idoso deve reunir toda a documentação necessária, incluindo comprovantes de renda e uma relação detalhada das dívidas.
Com esses documentos, ele pode procurar o Procon ou o Poder Judiciário para solicitar a repactuação das dívidas.
Porém, é importante destacar que a lei não prevê o perdão das dívidas, mas sim a possibilidade de reestruturá-las de maneira que se tornem viáveis dentro da realidade financeira do idoso.

Além disso, a legislação proíbe a cobrança de juros abusivos e estabelece que as instituições financeiras devem oferecer condições mais favoráveis para o pagamento das dívidas, como a extensão de prazos e a redução de encargos financeiros.
Portabilidade
Outro ponto relevante é a possibilidade de portabilidade das dívidas. Isso significa que o idoso pode transferir seus débitos para outra instituição financeira que ofereça condições mais vantajosas, como taxas de juros menores e prazos mais longos.
Porém, essa flexibilidade permite que ele escolha a melhor opção para quitar suas obrigações sem comprometer sua qualidade de vida.
Todas as dividas podem ser negociadas pela Lei do Superendividamento?
É importante ressaltar que nem todas as dívidas podem ser incluídas na renegociação prevista pela Lei do Superendividamento.
Dívidas com garantia real, como financiamentos imobiliários, e débitos fiscais, como impostos, não entram nas condições da lei.
Portanto, é fundamental que o idoso identifique corretamente quais obrigações podem ser renegociadas para aproveitar os benefícios da legislação.

CONCLUSÃO
Por fim, a Lei do Superendividamento representa um avanço significativo na proteção dos direitos dos idosos endividados. Assim, oferecendo-lhes a oportunidade de reorganizar suas finanças de forma justa e equilibrada.
Contudo, ao garantir a preservação da renda essencial e estabelecer condições mais favoráveis para a renegociação das dívidas, a lei contribui para que os idosos possam retomar o controle de sua vida financeira e viver com dignidade
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