Fim de uma era! Clientes ficam desesperados após falência de 3 bancos famosos no Brasil

Três bancos populares enfrentam falência, chegando a acumular R$ 2 bilhões em dívidas. Veja o impacto sobre os clientes

O encerramento das atividades do Banco Santos, ocorrido em 2005, marca um dos casos mais emblemáticos de falência no setor bancário brasileiro. Devido a um rombo financeiro significativo, a instituição enfrentou uma crise que culminou em sua liquidação.

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Especificamente, o Banco Central identificou um déficit de R$ 2,2 bilhões, que precipitou a intervenção judicial.

O juiz Caio Marcelo, responsável pela 2ª Vara de Recuperações e Falências, oficializou a falência após a solicitação do promotor de Justiça Alberto Camiña Moreira, que também moveu uma ação civil contra ex-administradores para bloquear seus bens por alegações de desvio de fundos.

Banco Bamerindus (Foto: Reprodução/Internet)

Nossa Caixa: Encerramento e Integração ao Banco do Brasil

Outro capítulo significativo na história bancária do Brasil foi o encerramento do Nossa Caixa. Fundado em 1916, o banco teve uma trajetória de quase um século antes de ser incorporado pelo Banco do Brasil em 2009.

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Esta aquisição, que custou R$ 5,38 bilhões, foi comunicada ao mercado através da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à Bolsa de Valores de São Paulo em novembro de 2008.

A integração de Nossa Caixa ao Banco do Brasil não apenas consolidou a posição deste último no mercado financeiro de São Paulo mas também o elevou à liderança estadual.

A Queda do Bamerindus e as Consequências da Falência

A falência do Banco Bamerindus, decretada em 1997, é outro exemplo de como instabilidades financeiras e gestão inadequada podem levar instituições renomadas ao colapso.

Localizado em Curitiba, Bamerindus enfrentou sérias dificuldades financeiras que foram investigadas pelo Banco Central, revelando um balanço comprometedor que ameaçava os depósitos dos correntistas.

Apesar da falência ter sido decretada no final de 1997, a liquidação extrajudicial do banco foi oficializada apenas em 2014, após o BTG Pactual assumir os direitos creditórios e ativos, em um acordo que envolveu o pagamento de R$ 418 milhões ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC).