O apresentador do Domingão com Huck, Luciano Huck se tornou um dos assuntos mais comentados. Isso porque, quem acompanha o contratado da Globo sabe que ele sempre fala o que pensa. Contudo, dessa vez, não foi o comunicador quem chamou atenção dos internautas, mas sim alguns veículos que ele ajudou a reformar no Lata Velha.
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Já não é mais novidade que um dos quadros mais famosos comandados pelo apresentador, que ganhou vez também no Domingão, é o Lata Velha. A atração consiste justamente em reformar um veículo que esteja caindo aos pedaços. Sendo assim, motos e carros já ganharam uma nova ‘cara’.
No entanto, alguns modelos reformados por Luciano Huck acabaram tendo um fim trágico. Por descuido dos donos ou algo parecido, os carros acabaram sendo abandonados ou ficaram totalmente arruinados. Um dos veículos que mais icônicos reformados no Lata Velha foi o Fiat 147 de seis rodas.
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O carro pertencia à empregada doméstica Mara Rúbia. A produção acabou fazendo uma alteração ousada e deixou o carro com mais um eixo, além disso, ele ganhou vídeo game, DVD e frigobar. Entretanto, por conta da grande quantidade de massa utilizada para conseguir unir os dois veículos, o Fiat 147 começou a apresentar problemas no teto.
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Após equipe de Luciano Huck da Globo fazer reforma, carros são abandonados (Foto: Reprodução)
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Outro clássico do Lata Velha foi Chevrolet C10. Chester Ricardo ficou preso durante anos e quando saiu da prisão montou um ferro velho. Nesse período, ele utilizava a caminhonete para trabalhar. Mas, o carro estava em péssimas condições, até que foi integralmente reformado pela equipe do veterano da Globo.
Mas, o homem acabou sofrendo um acidente no carro e demorou meses para conseguir pagar o conserto. Após o episódio, ele voltou a ter o veículo destruído mais uma vez ao bater na traseira de outro automóvel. “A partir disso nunca mais consegui arrumar a caminhonete”, admitiu o homem.
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Luciano Huck ainda reformou um Ford Belina no quadro, em 2006, que pertencia a seu Toninho. Até hoje o homem ainda usa o carro, mas o estado do veículo chega a espantar. Ele contou que além da maresia de Natal, o fato de o carro ser usado diariamente para trabalho por mais de 16 anos impediu a conservação.
