Carolina Ferraz vira alvo da Justiça após polêmica com apartamento

Carolina Ferraz tem enfrentado problemas na justiça há alguns anos por causa de uma multa que recebeu da Prefeitura do Rio por conta de um apartamento que vendeu em 2010. Na ocasião, a Procuradoria Geral do Município entrou com uma ação para receber um valor por obras que teriam sido feitas sem licença. O caso ocorreu na ex-casa da atriz na Lagoa, Zona Sul do Rio.

De acordo com informações do colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, Carolina Ferraz pede para que sejam devolvidos às suas contas bancárias R$ 31.397,17, que foram retirados por conta de multas aplicadas pela Secretaria municipal de Urbanismo em fevereiro e março de 2011.

Carolina Ferraz, vendeu esse apartamento em 2010, um ano antes da aplicação das multas por supostas obras irregulares. A apresentadora da Record, então, comprova na Justiça a venda do imóvel e recorre com efeito suspensivo da execução fiscal. Em outubro deste ano, ela foi surpreendida com o bloqueio dos valores e agora deseja que o município seja condenado, além de devolver os valores em suas contas.

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Recentemente, Carolina Ferraz passou por alguns apuros durante o especial de fim de ano da Record, que foi exibido na semana passada. De acordo com informações do Notícias da TV, a apresentadora cometeu diversas gafes com Luiz Bacci e Reinaldo Gottino durante as gravações.

Em diversos momentos do programa, Carolina Ferraz trocou o nome do titular do Cidade Alerta pelo comandante do Balanço Geral São Paulo, causando desconforto entre os dois. Nos últimos meses, a apresentadora também foi detonada depois que a emissora exibiu uma reportagem contra o Halloween no Domingo Espetacular.

“O Halloween ou Dia das Bruxas, comemorado hoje (31) em muitos países, têm uma tradição: crianças fantasiadas com personagens de terror pedem doces na vizinhança”, iniciou Carolina Ferraz, que em seguida lançou o terror nos telespectadores: “Pode parecer uma brincadeira inofensiva, mas as origens desta festa remetem às questões bastante obscuras, o que preocupa pais e educadores”.