Celebridades

Cansada de comparações com nova Juma, Cristiana Oliveira dispara: “Isso é sacanagem”

Danilo Gentili entrevista Cristiana Oliveira no The Noite (Foto: Reprodução)

Danilo Gentili entrevista Cristiana Oliveira no The Noite (Foto: Reprodução)

Cristiana Oliveira foi a entrevistada do The Noite desta quinta-feira (9). A atriz que está lançando o livro: “Cristiana Oliveira, Versões de uma Vida”, falou sobre momentos marcantes de sua trajetória. Durante a entrevista, a atriz aproveitou para falar o que pensa sobre as comparações que têm surgido entre ela e Alanis Guillen, que atualmente dá vida a Juma Marruá no remake de Pantanal.

Cristiana Oliveira revelou que faz o possível para não perder nenhum capítulo de Pantanal, mas está em um momento de muitos compromissos: “Assisto todo dia. Agora não, porque estou trabalhando muito, estou em turnê para lançar meu livro, as palestras que tenho feito, então está complicado, mas sempre vejo”.

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A atriz aproveitou o momento para explicar que não gosta nenhum pouco de ver comparações com sua interpretação de Juma e a de Alanis. Para Cristiana Oliveira, ambas possuem características que são positivas para a personagem da menina onça: “Não se compara, não. Isso é sacanagem. Não tem comparação.”

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“Ela faz do jeitinho dela. Eu amo…. Esse negócio de estar chegando aos 60, essa minha história de amadurecimento, me fez perceber que determinadas coisas e sentimentos são bobos”, explicou Cristiana Oliveira durante a entrevista.

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“Tenho uma segurança que, quando eu fiz, em 1990, causou a comoção que, naquela época, deveria causar. E peguei uma geração e depois peguei outra no SBT. As pessoas estão com a Juma na memória emotiva. Acho bobagem”, completou Cristiana Oliveira.

Cristiana Oliveira ainda contou sobre sua preparação para criar a primeira versão de Juma Marruá: “Sempre gostei muito da onça, sempre foi meu animal preferido, antes do pantanal… Quis colocar um olhar desconfiado, de qualquer animal. E o olhar da minha filha, que tinha dois anos e sete meses na época. A inocência do olhar da minha filha para as coisas, para tudo, era do jeitinho que eu poderia colocar na Juma quando ela fosse para o Rio de Janeiro ou quando fizesse uma coisa que nunca tivesse feito”.

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Jornalista e Radialista. Trabalho com comunicação há 15 anos, levando informação e entretenimento com seriedade ao público.

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