Boris Casoy detona Monark e o xinga de canalha e idiota após apologia ao nazismo
09/02/2022 às 16h26
Ao comentar sobre o caso de apologia ao nazismo protagonizado por Monark, o jornalista Boris Casoy detonou o youtuber, que afirmou que os nazistas deveriam ter o direito de ter um partido legalizado. “Idiota, despreparado, canalha!”, disparou o comentarista da CNN.
“Já imaginou perseguir uma minoria? No Brasil há judeus, no Brasil há ciganos, no Brasil há homossexuais. A lei protege estes grupos, estas minorias, e vem um canalha com uma proposta desse tipo da liberdade de ser antissemita, da liberdade de ser antijudeu”, detonou Boris Casou em coluna publicada em seu canal do YouTube.
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O comentarista da CNN se exaltou ao falar sobre a demissão de Bruno Aiub, o Monark, do Flow Podcast. O canal do YouTube foi pressionado, perdeu os diretos de transmissão do Campeonato Carioca e precisou enfrentar a resposta de patrocinadores, que cancelaram contratos, e também de convidados do podcast, que pediram a exclusão de suas entrevistas.
Empresas como Fatal Model, Flash Benefícios e Finclass cancelaram os contratos publicitários que tinham com o Flow. A Insider Store também anunciou que havia desfeito o acordo com o podcast e exigiu a saída de Monark do programa.
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Boris Casoy também detonou o pedido de desculpas de monark, que alegou que estava Bêbado na ocasião. “As pessoas que sem nenhum conceito de história, de educação, de memória, despreparadas, têm acesso e cometem as barbaridades que esse cara cometeu ontem e que chegam e explicam pra gente que falaram isso porque estavam bêbados, não dá para aceitar isso!”, disse o jornalista.
“Depois vem o Kim Kataguiri (DEM) e diz que a Alemanha errou em extinguir o partido nazista. Eu tenho vontade de falar algumas coisas que a educação interdita, mas instintos primitivos de defesa da vida me chamam para condenar com veemência!”, disse Casoy. O comentarista ainda defendeu a postura da deputada Tabata Amaral (PSB), que estava presente durante o ocorrido.
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O apresentador também defendeu a responsabilização legal de Monark por sua atitude. “Esse pessoal, essa bandidagem, esses bárbaros precisam ser punidos pela força da lei. Liberdade de expressão tem limites e o limite da liberdade de expressão, no Brasil, é o outro”, disse.
“Isso não pode ser suportado, você não pode defender o assassinato de pessoas, a morte em série como o nazismo fez, você não pode defender um regime que defenda a predominância de uma raça sobre outras, se é que existe raça.Supostas visões racistas não admitem discussão, somos todos seres humanos, somos iguais, não há como discutir a superioridade”, concluiu Boris Casoy.
Autor(a):
Larissa Santos
Cursando Relações Públicas na Universidade Anhembi Morumbi. Meu objetivo é informar com maior objetividade e clareza possíveis.