O vínculo entre Jorge Sampaoli e a maioria dos profissionais dentro do Flamengo está desgastado. A permanência do treinador no cargo é apoiada pela diretoria, mas ainda assim não é uma unanimidade entre os principais dirigentes. Essa revelação veio à tona por meio de uma matéria publicada nesta sexta-feira (11) pelo Globo Esporte. Além das pressões provenientes dos dirigentes, Sampaoli também enfrenta desafios relacionados ao comportamento do elenco.
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Conforme reportado pelo GE, as cobranças por parte da diretoria começaram após a vitória por 3 a 2 contra o Bahia, em maio. Naquela ocasião, Sampaoli foi alvo de questionamentos devido à sua decisão de realizar cinco substituições de uma vez durante o intervalo, indicando indícios do que estava por vir. Mais recentemente, nos dias que antecederam a derrota para o Olimpia, jornalistas da Globo observaram momentos nos quais o técnico argentino se encontrava isolado de outros membros da equipe, uma situação que chamou a atenção e gerou curiosidade no entorno. No entanto, o ápice desse desgaste foi revelado agora, nesta sexta-feira (11).
O elenco vs Sampaoli
Sampaoli não prioriza mata-mata e decisão oficial é exposta (Foto: Reprodução)
De acordo com o jornalista Eric Faria, mais da metade dos jogadores do Flamengo já não possui mais confiança no trabalho de Jorge Sampaoli. Esse clima pesado permeia os bastidores do clube após a eliminação na Libertadores, e a possibilidade de uma demissão passou a ser discutida. Uma parcela significativa dos jogadores diverge da ideia inicial de manter o argentino no comando, e até mesmo opiniões positivas anteriormente expressas sobre o treinador estão sendo colocadas de lado.
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Uma das características que agradava consideravelmente aos atletas era a abordagem de Sampaoli nos treinamentos. Segundo os mais experientes, o argentino chegou a ser visto como superior a Jorge Jesus nesse aspecto específico das atividades. No entanto, as interações interpessoais sempre foram motivo de reclamação por parte do elenco. O ponto de ruptura na relação entre o treinador e os jogadores foi a agressão sofrida por Pedro e a ausência de uma reação mais enérgica em relação ao preparador físico Pablo Fernández.
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