O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é responsável por pagar diversos benefícios, incluindo aposentadorias em diferentes modalidades. No entanto, para garantir que apenas as pessoas elegíveis continuem recebendo esses pagamentos, o INSS realiza análises periódicas. Caso contrário, eles podem ser cortados.
Entre as aposentadorias concedidas pelo INSS, uma das mais importantes é a aposentadoria por invalidez. Esse benefício é destinado a trabalhadores que já contribuíram com a Previdência Social, mas que, devido a um acidente ou doença, não podem mais trabalhar em nenhuma atividade. Para ter acesso ao benefício, o trabalhador deve passar por uma perícia médica que avalia a gravidade da sua condição antes da concessão.
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Atenção: Após auditoria sobre concessão de benefício, o INSS pode levar até 16 anos para SAIR
Aposentado com dinheiro do INSS (Foto: Reprodução / Internet)
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No entanto, é fundamental ficar atento à revisão do INSS para aposentadoria por invalidez a cada dez anos. Se essa revisão não for feita, o beneficiário pode perder o pagamento, pois o INSS não terá como constatar se ainda se enquadra nos critérios para receber o benefício. Portanto, realizar o procedimento de revisão regularmente é essencial para manter o pagamento seguro.
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Vale ressaltar que existem algumas doenças raras em que os trabalhadores não precisam cumprir o período de carência, que é a contribuição mínima para ter direito ao benefício do INSS. Algumas dessas doenças são:
- Tuberculose ativa;
- Hanseníase;
- Alienação mental;
- Neoplasia maligna (câncer);
- Cegueira, tanto a total quanto a monocular;
- Paralisia irreversível e também incapacitante;
- Cardiopatia grave;
- Mal de Parkinson;
- Espondiloartrose anquilosante;
- Nefropatia grave;
- Doença de Paget avançada;
- AIDS;
- Contaminação por radiação;
- Hepatopatia grave.
É importante passar pela perícia médica para determinar a gravidade da condição e se o trabalhador tem direito ao benefício. Além disso, é possível que outras doenças também se enquadrem nos critérios, dependendo do nível de gravidade da situação. Por isso, estar em dia com as revisões e seguir os procedimentos adequados é fundamental para garantir a continuidade do pagamento do INSS.
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