Beneficiários do BPC enfim ganharão 13º salário? Saiba as novidades!

04/06/2024 às 10h40

Por: Vinicius Carvalho
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Beneficiários do BPC podem ter direito a dinheiro extra (Foto: Divulgação)

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é um saque que beneficia idosos e pessoas com deficiência, concedendo-lhes um salário mínimo mensal.

À medida que o final do ano se aproxima, cresce a expectativa em relação ao pagamento do 13º salário.

Esse benefício é particularmente esperado por aqueles que dependem do BPC, oferecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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O BPC é uma assistência financeira mensal para pessoas com deficiência e idosos de baixa renda, com mais de 65 anos, que não têm meios de sustento próprio ou suporte financeiro da família. Informações do Pronatec.

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Assim, é crucial estar atento à possibilidade dos beneficiários do BPC terem direito ao 13º salário este ano e entender os critérios para isso.

O que é o Benefício de Prestação Continuada (BPC)?

O BPC é um benefício assistencial assegurado pela Constituição Federal, destinado a garantir o sustento básico e a dignidade a pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Esse benefício é equivalente a um salário mínimo mensal, que atualmente é de R$ 1.640,00, e é concedido sem a necessidade de contribuições prévias ao INSS.

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) visa apoiar pessoas com deficiência e idosos que não têm condições de prover seu próprio sustento, assegurando-lhes um padrão mínimo de vida e acesso a recursos essenciais para o cotidiano. Para ser elegível ao BPC, idosos devem ter 65 anos ou mais, e pessoas com deficiência devem demonstrar sua condição e a incapacidade para o trabalho e para a vida autônoma.

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O processo de solicitação do BPC envolve etapas formais, incluindo a verificação dos critérios necessários, agendamento de atendimento no INSS, organização dos documentos necessários e monitoramento do processo até a aprovação do benefício.

Esse suporte é crucial para inúmeras famílias brasileiras que enfrentam condições de vida desfavoráveis e carecem de outras formas de assistência financeira.

Quanto ao direito ao 13º salário, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estipula que têm direito a essa gratificação natalina:

– Trabalhadores urbanos e rurais do setor privado;
– Empregados domésticos;
– Servidores públicos federais, estaduais e municipais;
– Aposentados;
– Pensionistas;
– Jovens aprendizes;
– Trabalhadores temporários, entre outros.

Contudo, o BPC é um auxílio assistencial, não uma aposentadoria, o que significa que, legalmente, não contempla o pagamento do 13º salário.

Veja como as coisas funcionarão agora (Foto: Reprodução/ Internet)

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Embora os beneficiários do BPC não recebam o 13º salário, é essencial que estejam informados sobre outros direitos e benefícios adicionais aos quais podem ter acesso.

Por exemplo, trabalhadores afastados por motivo de doença ou acidente, assim como trabalhadoras em licença-maternidade, mantêm o direito ao 13º salário, da mesma forma que aqueles empregados sob o regime da CLT.

Por outro lado, estagiários e profissionais contratados como pessoa jurídica (PJ) não possuem esse direito, já que não são amparados pela CLT.
Para requerer o Benefício de Prestação Continuada (BPC), é preciso seguir etapas específicas, que começam pela verificação dos critérios definidos pelo INSS, agendamento de um atendimento presencial, preparação dos documentos necessários e efetivação do pedido na data marcada.

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No atendimento, um funcionário do INSS ajudará no preenchimento dos formulários e avaliação do pedido.

Depois de realizar o pedido, o requerente deve monitorar o andamento pelo portal Meu INSS (https://meu.inss.gov.br/) ou pelo telefone 135, aguardando o retorno sobre a aprovação do benefício.

Se o pedido for recusado, há possibilidade de apelação da decisão, seguindo as instruções do INSS e submetendo a documentação requerida para a contestação.

É vital recordar que o procedimento de pedido pode diferir conforme a situação individual e a localidade, sendo aconselhável consultar informações recentes com o INSS ou um advogado especializado em direito previdenciário.

Manter os documentos em ordem e as informações atualizadas é crucial para assegurar a continuidade do benefício.

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