Nesta terça-feira (6), a defesa de Belo e Gracyanne Barbosa se posicionou na Justiça pela primeira vez, durante o processo movido pelo dono de uma mansão em Moema, na Zona Sul de São Paulo, onde os dois teriam morado sem pagar os aluguéis.
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O advogado do cantor pediu para que a Justiça seja reconhecida a “ilegitimidade passiva deles, a extinção da ação em relação aos dois ou a nulidade da citação do casal com a anulação da sentença e o retorno do processo à 1ª instância”.
Vale ressaltar que o contrato de locação estava no nome de uma empresa na qual o proprietário faleceu aos 77 anos, em 2018. O falecimento foi anunciado através do pronto-socorro de Santos. Então, desde dezembro daquele ano, os aluguéis do imóvel deixaram de ser pagos, de acordo com o proprietário.
De acordo com o G1, um representante da Central de Shows e Evento Ltd constatou que o dono “emprestou o nome” para Belo a fim de que fosse realizada a locação do imóvel. No entanto, o cantor e sua mulher não chegaram a assinar o contrato, mas continuaram residindo o imóvel, como afirma o proprietário no processo.
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Já segundo a Receita Federal, a Central de Shows e Evento está em nome de uma pessoa do sexo feminino, que possui 5% da empresa, e do pai dela, que acumula 95%, e faleceu em 2018.
Belo tenta anular processo que cobra R$483 mil após despejo Foto: Reprodução
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Antes disso, a assessoria de imprensa da Central de Shows disse, por telefone, que Belo e o empresário se conheciam, e o contrato foi assinado pelo veterano. Contudo, o famoso teria continuado a não quitar os valores. Na situação, a defesa do artista chegou a emitir um comunicado.
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