Banco Central emite comunicado importante para quem usa o PIX
O Banco Central criou o PIX em 2020, e esse método de pagamento se tornou muito utilizado, pela praticidade e em regras gerais pela ausência de taxas pela transferência.
Em poucos anos, o PIX de fato se tornou o principal meio de transferências e pagamentos utilizado pela população, deixando os outros meios antigos, como DOC (que acabou sendo descontinuado), TED, boleto e até os cartões para trás.
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Dessa vez, viemos falar a respeito de uma notícia relacionada ao Banco Central que trouxe um grande impacto aos brasileiros.
De acordo com informações do portal Seu Crédito Digital, se trata de uma possível taxação de tarifas em transferências via PIX. Porém, até o momento, ainda não há nenhuma certeza sobre como essa taxação funcionará.
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A resolução n° 19 de 2020 do Banco Central, válida desde o lançamento do novo meio de pagamentos, tem regras que permite a cobrança de tarifas em situações específicas, que variam conforme a instituição financeira, podendo ir de 0,99% a 1,45% do valor da transação. Essas taxações podem acontecer quando:
- Houver transferências via QR Code estático ou dinâmico;
- Realizar transferências após o 31º Pix;
- Receber valores de uma conta comercial;
Em regra, a utilização do sistema é gratuita para pessoas físicas, mas existem exceções já previstas, que incluem o recebimento de mais de 30 transações por mês, transações via QR Code dinâmico e pagamentos efetuados por pessoas jurídicas, como citado acima.
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Porém, segundo o próprio presidente do Banco Central, até o momento, não haverá nenhuma taxação nas transações via PIX para pessoas físicas.
PIX está consolidado no Brasil como principal forma de pagamento (Foto: Reprodução / Canva)
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COMO FUNCIONA O PIX AUTOMÁTICO?
Sobre quem está fazendo o PIX automático, o Banco Central explicou que a nova modalidade trará ainda mais comodidade, oferecendo uma alternativa de pagamento recorrente sem fricções.
Já para quem está recebendo, o PIX PIX tem o potencial para aumentar a eficiência, diminuir os custos dos procedimentos de cobrança e reduzir a inadimplência.
Ou seja, diante das mudanças do Banco Central, além do PIX automático, também teremos um limite de valor do qual o usuário poderá usufruir. Vale destacar que as previsões para a disponibilidade desse método está prevista para outubro deste ano.
