Banco concorda em pagar US$1 bilhão para resolver ação coletiva de acionistas
O notório banco Wells Fargo concordou em desembolsar US$1 bilhão para resolver um processo coletivo movido por seus acionistas. Esta ação acusou a instituição financeira de enganar seus investidores sobre o progresso na recuperação após o escândalo envolvendo contas falsas.
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Os acionistas afirmam que o banco distorceu a verdade sobre a rapidez e a eficácia na resolução de problemas internos. Além disso, segundo eles, os sistemas de gerenciamento de risco do banco falharam em prevenir a abertura indevida de contas.
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O escândalo de 2016, que envolveu a criação de contas falsas, resultou em diversas reprimendas regulatórias ao banco pelo governo dos Estados Unidos. Em 2020, a queda no preço das ações do banco causou perdas significativas para os acionistas.
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O Wells Fargo enfrenta dificuldades desde que admitiu a prática de fraudes e a cobrança indevida de milhões de dólares em taxas. Entre 2002 e 2016, funcionários do banco criaram contas falsas para atingir metas inalcançáveis. Além disso, o banco adicionava serviços não solicitados às contas de clientes, resultando em cobranças adicionais.
Wells Fargo enfrenta consequências e busca reconstruir confiança dos acionistas (Foto: Divulgação)
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Escândalo chamou a atenção de órgãos reguladores
O escândalo das contas falsas atraiu a atenção dos órgãos reguladores, expondo a ineficácia dos sistemas de monitoramento de riscos do banco. Como resultado, a Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) impôs uma restrição de crescimento ao Wells Fargo.
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Atualmente, o banco está se esforçando para reconstruir seus sistemas de supervisão e melhorar sua relação com as autoridades reguladoras. O objetivo é prevenir danos futuros aos clientes e garantir um controle de riscos mais eficiente. Este acordo de US$1 bilhão é um passo significativo na resolução do escândalo e na recuperação da confiança dos acionistas.