Notícia PÉSSIMA: Aumento dos preços da gasolina frustra os brasileiros
08/07/2023 às 16h25
No último final de semana, uma notícia desfavorável foi divulgada para os motoristas do Brasil. Como era esperado, o preço da gasolina e do etanol subiu nos postos, impactando significativamente o bolso dos consumidores.
Segundo levantamento semanal realizado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina teve um aumento considerável de 5,78% em relação à semana anterior, subindo de R$ 5,36 para R$ 5,67 em todo o país. Esse é o valor médio mais alto desde a última semana de julho de 2022, que foi de R$ 5,74, ou seja, há 11 meses atrás.
De acordo com a ANP, o preço mais elevado encontrado nos postos nesta semana foi de R$ 7,39, representando um aumento de 30,3% em relação à média nacional. Essa situação dificulta ainda mais a vida dos motoristas.
Da mesma forma, o preço do etanol hidratado também aumentou no país. O valor médio do biocombustível teve um acréscimo de 5,08%, passando de R$ 3,74 para R$ 3,93. Portanto, o preço do etanol atingiu o patamar mais alto em um mês e meio, após estar em seu valor mais baixo em quase oito meses.
A ANP identificou o preço mais alto do etanol nos postos, que foi de R$ 6,29, ultrapassando em 60% a média nacional. Isso demonstra que os valores do etanol tiveram uma variação muito maior em comparação à gasolina.
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Vale ressaltar que o preço do etanol geralmente acompanha as variações da gasolina, já que não há regulação de preços específicos para o biocombustível no país. As flutuações do preço do etanol são determinadas pela relação entre oferta e demanda, principalmente em resposta às mudanças nos preços da gasolina, já que ambos os combustíveis competem nas bombas.
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Nesta semana, o preço do etanol não subiu apenas por acompanhar o valor da gasolina, mas também porque o governo federal voltou a cobrar a alíquota integral de impostos federais, o que impulsionou o preço tanto da gasolina quanto do etanol.
No início deste mês, o governo Lula (PT) encerrou a desoneração parcial sobre a gasolina e o etanol, retomando a cobrança integral dos tributos federais sobre esses combustíveis. De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), essa medida deveria aumentar o preço do litro da gasolina em 34 centavos e do etanol em 22 centavos.
Nesta semana, a gasolina teve um aumento de 31 centavos, enquanto o etanol ficou 19 centavos mais caro. Embora esses aumentos tenham sido menores do que o projetado pela Abicom, é possível que os preços subam ainda mais na próxima semana.
No entanto, é importante destacar que a Petrobras reduziu em 5,3% o preço da gasolina no dia 1º de julho. Essa redução pode manter os preços da gasolina estáveis, impedindo um aumento significativo na próxima atualização do levantamento da ANP.
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No entanto, é importante ressaltar que as reduções nos preços demoram mais para serem repassadas aos consumidores, quando ocorrem. De qualquer forma, o preço da gasolina nos postos pode subir devido à reintrodução dos impostos, mas também pode cair devido ao reajuste promovido pela Petrobras.
Enquanto a gasolina e o etanol se tornaram mais caros nesta semana, o preço do óleo diesel continuou em queda. O preço médio do combustível fóssil caiu pela 22ª semana consecutiva nos postos de todo o país. Essa queda não surpreende os motoristas, que já estão acostumados com as reduções nos preços do diesel.
Segundo a ANP, o preço médio do litro do diesel teve uma redução de 0,20%, passando de R$ 4,96 para R$ 4,95. Embora a queda de um centavo seja pequena, ela anima os motoristas, pois representa a 22ª redução consecutiva.
Os motoristas ainda esperam por novas reduções nos próximos meses, já que não há indicadores de aumento nos preços do diesel no curto prazo.
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Em resumo, os preços dos combustíveis tiveram aumentos significativos no Brasil neste mês de julho. Enquanto a gasolina e o etanol ficaram mais caros, o óleo diesel continuou em queda. Essas variações nos preços dos combustíveis impactam diretamente os consumidores, que precisam lidar com um aumento dos gastos com abastecimento.
Autor(a):
Victor Silva
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