Quem acompanha o mundo das celebridades sabe que o meio dos famosos é recheado de polêmicas e segredos bastante chocantes. Contudo, é claro que as coisas não ficam escondidas por muito tempo e tudo acaba vindo à tona, como foi o caso da estrela da TV e ator da Globo, João Paulo Adour.
Celso Portiolli não consegue esconder emoção, chora e faz desabafo: “A cada dia sinto mais”
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Destaque entre os anos 1970 e 1980, o interprete foi um dos grandes galãs da emissora carioca e muito requisitado por causa de sua beleza. Entretanto, sua partida aconteceu de forma bem triste, de acordo com o TV História.
Estudante de Direito, o famoso largou todos os estudos para viver uma aventura na atuação. Ele abandonou uma vida na Europa e passou em um concurso para trabalhar na peça ‘Família Pouco Família’ (1962), que lhe rendeu um prêmio revelação da Associação de Críticos do Teatro.
LEIA TAMBÉM!
João Paulo Adour, que era filho do diplomata Jayme Adour Câmara, decidiu que atuação seria um bom negócio e foi para estudar arte dramática em Londres. Quando voltou, já estava apto para trabalhar em outras peças no teatro e em novelas. No entanto, sua estreia na TV aconteceu em 1969, em ‘Um Gosto Amargo de Festa’, da Record.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ao longo de toda a década de 70, trabalhou em novelas de ouro da Globo, como ‘Selva de Pedra’ (1972), ‘O Bem-Amado’ (1973), ‘Gabriela’ (1975) e ‘Dona Xepa’ (1979). Entretanto, em 1981, ficou marcado pela censura ao interpretar um dos namorados de Inácio, vivido por Dennis Carvalho, na telenovela ‘Brilhante’ (1981).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O famoso ator da Globo, João Paulo Adour, morreu aos 77 anos (Foto: Reprodução)
Para quem não lembra, João Paulo Adour abandonou as novelas em 1986 e começou a cuidar dos negócios da família. Admitiu em 1994, em entrevista à Contigo!, que passou os anos seguintes viajando e vivendo como um playboy.
O ator da Globo morreu em 2018, aos 77 anos, vítima de um infarto fulminante, no apartamento onde morava, em São Conrado, zona sul do Rio de Janeiro. O sobrinho dele, Thomaz Adour, revelou que o tio morreu sozinho, cerca de 10 dias antes de ser encontrado.