Pode ser difícil de acreditar, mas a C&C tem passado por uma situação bastante complicada quando o assunto é dinheiro. Para quem não sabe, a famosa marca é a maior do Brasil do setor varejista de produtos para construção, reforma e decoração. A empresa faz parte do Grupo Alfa e englobou antigas empresas do setor, tais como Madeirense, Conibra, Uemura Home Center e Castorama, no entanto, nada disse impediu que ela enfrentasse dificuldades.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo com o Valor Econômico, a consultoria Galeazzi foi contratada pela herdeiras do banqueiro Aloysio Fabria, do banco Alfa, com objetivo de reestruturar a rede de material de construção C&C.
Paulo Turra recebe aval de Andres Rueda e promove mudanças às pressas no Santos
A consultoria fez um mapeamento ao longo de 60 dias na empresa e chegou a conclusão, de acordo com uma pessoa ligada ao assunto: a necessidade de fechar ao menos um terço das suas lojas.
LEIA TAMBÉM!
Luciano conquista espaço com Dorival Júnior e assume como líder no São Paulo
SITUAÇÃO PREOCUPA DONAS DA C&C
Raphael Veiga e Artur não viajam com o resto da equipe e deixam Palmeiras desfalcado
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A rede, que possui 36 lojas espalhadas por São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, está à venda, mas ainda não existem interessados na empresa. Diante da queda na rentabilidade, as herdeiras do banqueiro que morreu em 2020 solicitaram para a consultoria Galeazzi um diagnóstico na C&C.
Flamengo anuncia nova contratação bombástica e novidade deixa torcida surpresa
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
C&C deve promover demissões em massa nos próximos meses com o intuito de cortar gastos (Foto: Reprodução)
Bruno Tabata é suspenso por Conmebol por suposto ato racista e Palmeiras decide recorrer
Registrando um faturamento menor que R$1 bilhão, a empresa já está promovendo demissões e até o fim deste ano, 13 lojas devem ser fechadas permanentemente, segundo o Valor. O entendimento da consultoria é que o modelo de grandes lojas para empresa não está dando mais resultado e que ao menos um terço das lojas da companhia é deficitária. A rede conta com uma receita entre R$70 a R$80 milhões ao mês.