Artista da Globo traumatizou e revoltou para sempre ator veterano da casa: “Intratável e mal educada”

Durante Pecado Capital, atitude polêmica de atriz causou revolta em veterano da Globo

Uma das maiores atrizes da Globo, Carolina Ferraz abandonou as novelas e, atualmente, ela comanda o Domingo Espetacular. Mas sua brilhante carreira já teve alguns percalços no meio do caminho. Isso porque, em 1998, ela se envolveu em uma grande polêmica durante as gravações do remake de Pecado Capital, ao lado de Francisco Cuoco.

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Carolina Ferraz teria dado vários shows de estrelismo nos bastidores, de acordo com o relatado pelo ator veterano. Em entrevista ao jornal O Globo, em 2000, o artista falou sobre a relação dos dois no remake da novela. Na trama original, de 1975, ele deu vida ao protagonista Carlão, já na segunda versão foi Saviano.

O personagem de Francisco Cuoco se envolvia com a mocinha, protagonizada por Carolina Ferraz, mas a atriz simplesmente se recusava a beijar o colega de trabalho. O veterano explicou que foi até o fim das gravações da novela porque é muito profissional, mas detonou a experiência de trabalhar com a famosa, revelando até mesmo que teve que fazer terapia para lidar com o trauma. Ele também definiu a morena como “intratável e mal-educada”.

Carolina Ferraz se recusou a beijar Francisco Cuoco em Pecado Capital (Foto: Reprodução)

“Não quero especular os motivos que a levaram a agir daquela forma. Só posso dizer que Carolina gravou a novela como se estivesse fazendo um favor”, avaliou o ator da Globo em um trecho da entrevista.

Tentando amenizar o grande problema, a autora Glória Perez criou uma nova personagem, inexistente na trama original, para se relacionar com Saviano. Vera Fischer deu vida à mulher que se tornou o par romântico do veterano.

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Não acabou!

Alguns anos mais tarde, em entrevista à Contigo!, Francisco Cuoco disse que o trabalho com Carolina Ferraz foi o único “esbarrão” que teve na carreira após tantas décadas da dramaturgia. Para a Folha de S. Paulo, o ator acusou a ex-colega de atender celular durante o trabalho, de maltratar funcionários da Globo e ainda a chamou de “morfética”.