Divulgado: Aposentadoria e Seguro-desemprego tem valores REVELADOS

O ano de 2024 trouxe consigo não apenas o reajuste do salário mínimo, mas também alterações na aposentadoria e seguro-desemprego.

O aumento para R$ 1.420,00 no salário mínimo não apenas impactou a contribuição à Previdência, mas também influenciou os valores recebidos por aposentados, pensionistas e beneficiários do seguro-desemprego.

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Dinheiro (Reprodução/Internet)

A elevação do salário mínimo reflete diretamente na contribuição à Previdência. Anteriormente, os trabalhadores contribuíam com 11% do salário mínimo, totalizando R$ 145,20. Agora, com o novo salário mínimo, esse montante passa a ser R$ 155,32. Essa modificação não apenas afeta o valor da contribuição, mas também os benefícios recebidos pelos contribuintes.

Aposentados e pensionistas do INSS também foram impactados pelo reajuste do salário mínimo.

O Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas), destinado a idosos acima de 65 anos em situação de vulnerabilidade e pessoas com deficiência de baixa renda, passa a seguir o novo piso nacional de R$ 1.412.

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O pagamento desse valor revisado ocorrerá nos primeiros cinco dias úteis de fevereiro, proporcionando um significativo aumento na renda desses beneficiários.

No que se refere ao seguro-desemprego, um auxílio temporário para trabalhadores demitidos sem justa causa, o valor mínimo a ser recebido passa a ser R$ 1.412. Essa mudança assegura uma maior proteção financeira aos trabalhadores desempregados durante o período de busca por uma nova oportunidade no mercado de trabalho.

O abono salarial do PIS/Pasep também sofre reajuste com base no novo salário mínimo. Os trabalhadores que atuaram por 12 meses durante 2021 receberão o valor integral do novo salário, ou seja, R$ 1.412.

Esse benefício é de suma importância para os trabalhadores, representando um complemento em suas rendas e contribuindo para o equilíbrio financeiro e melhoria da qualidade de vida.

Os Microempreendedores Individuais (MEIs) também precisam estar atentos às mudanças nos valores de contribuição para o INSS.

Antes, a contribuição correspondia a 5% do salário mínimo, totalizando R$ 66. Com o novo salário mínimo, os MEIs devem contribuir com R$ 70,60 mensais. Essa contribuição é essencial para garantir a segurança social e o acesso aos benefícios previdenciários.

O novo valor do salário mínimo está em vigor desde o início de 2024, com os primeiros pagamentos realizados em fevereiro.

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Em maio de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional um Projeto de Lei buscando a valorização permanente do salário mínimo, permitindo aumentos a partir de 2024. Essa medida visa garantir uma renda digna e condizente com as necessidades básicas dos trabalhadores.

O impacto do aumento do salário mínimo é significativo em diversos aspectos econômicos. Um dos principais efeitos é o aumento do poder de compra dos trabalhadores que recebem o salário mínimo ou pouco mais.

Com um salário mínimo mais elevado, esses trabalhadores podem desfrutar de uma melhor qualidade de vida e ter mais renda disponível para investir em bens e serviços.

Outro impacto crucial é a redução da desigualdade de renda. Ao elevar o salário mínimo, o governo adota medidas para diminuir a disparidade entre ricos e pobres, contribuindo para a criação de uma sociedade mais justa.

Isso auxilia na criação de uma sociedade mais equitativa, onde todos têm acesso às necessidades básicas e oportunidades de mobilidade social.

Ademais, o aumento do salário mínimo pode impulsionar o crescimento econômico. Quando os trabalhadores possuem mais recursos para gastar, é mais provável que consumam bens e serviços, estimulando a demanda e incentivando as empresas a expandirem suas operações e contratarem mais funcionários.

É fundamental observar que, embora o aumento do salário mínimo tenha muitos impactos positivos, também pode acarretar alguns efeitos negativos.

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Empresas podem enfrentar dificuldades em se ajustar aos custos laborais mais elevados, o que pode resultar em redução de empregos ou aumento de preços para compensar. Isso pode levar à perda de empregos e à inflação, impactando negativamente a economia.

Seguro desemprego (Reprodução/Internet)

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