Após vitória do São Paulo sobre o Palmeiras, Carpini expõe ao vivo ponto fraco do rival

O técnico do Tricolor Paulista concedeu entrevista após a conquista da Super Copa do Brasil e expos equipe de Abel Ferreira

O último domingo (4) foi movimentado com a decisão da Super Copa do Brasil, no jogo entre Palmeiras e São Paulo, onde a equipe do técnico Thiago Carpini levou o título nos pênaltis.

+Isenção do IPTU para idosos: veja como solicitar benefício agora mesmo

Nessa segunda-feira (5), o jovem treinador concedeu uma entrevista para o programa Boleiragem, do SporTV e revelou uma estratégia utilizada para vencer o time de Abel Ferreira.

Abel Ferreira em coletiva pós-jogo na Supercopa Rei (Foto: Reprodução/ YouTube)

Carpini contou que sabia de um ponto fraco do Verdão e resolveu montar seu jogo através disso e sair com o título de campeão pela primeira vez com sua equipe.

O técnico do Tricolor Paulista revelou que já tinha jogado contra a equipe de Abel Ferreira fazendo a linha de três zagueiros e fazendo dobra na ala direita com Marcos Rocha e Mayke.

+Flamengo coloca única condição para liberar de uma vez por todas Matheuzinho para o Corinthians

Segundo o técnico, essa situação do Verdão dá mais oportunidades para o adversário atacar, uma vez que Mayke é muito ofensivo.

“Já enfrentei o Palmeiras nessa formação (3 zagueiros), essa dobra de Marcos Rocha e Mayke pela direita é habitual. O Mayke é um jogador muito ofensivo e acaba deixando espaços nas suas costas”, contou Carpini.

+Após demissão de Mano Menezes, diretoria se reúne com organizadas do Corinthians para discutir sobre substituto

Thiago Carpini em entrevista pelo São Paulo (Foto Reprodução Youtube)

Ele continuou explicando as escolhas de seus jogadores baseado no que estudou da equipe do Palmeiras.

“Quando o Lucas joga, apesar de jogar da esquerda pra dentro, ele por característica nos dá profundidade. Do outro lado, o Rato joga muito por dentro e a gente fica sem aproveitar muito o corredor e sem muito volume ofensivo pela direita”, disse.

“Se eu optasse pelo Galoppo, entraria na mesma questão do Rato de muito jogo por dentro e sobrecarregaria o Welington como único desafogo pra dar profundidade pela esquerda. A ideia do Nikão pela esquerda, então, foi pra dar mais profundidade por aquele lado”, finalizou.