Após Spotify, outra plataforma enorme frustra os consumidores e sobe o preço

07/08/2023 às 19h02

Por: Vinicius Carvalho
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Plataforma resolve aumentar seu plano (Foto: Reprodução)

No final de julho, o Spotify optou por elevar os custos de seus planos no Brasil, uma medida que não foi bem recebida pelos clientes do país. Agora, o YouTube, a plataforma de vídeos do Google, seguiu a mesma tendência e realizou ajustes em dois de seus pacotes.

Essa atualização de valores afetou duas modalidades do serviço YouTube Premium, renomado por proporcionar a visualização de vídeos sem anúncios e outras vantagens. Dessa maneira, o YouTube Premium Individual teve um incremento de R$ 20,90 para R$ 24,90 por mês. O Premium Família agora está avaliado em R$ 41,90, em contraste com os R$ 34,90 mensais anteriores.

Quando as novas tarifas passam a vigorar? Conforme um comunicado encaminhado aos assinantes, os atuais usuários do YouTube Premium irão se deparar com os novos valores a partir do ciclo de cobrança referente a setembro. Além disso, para quem desejar subscrever uma das versões do serviço a partir de agora, as modificações já estão em vigor.

É válido recordar que esta é a segunda vez em menos de um ano que a plataforma divulga um aumento de preço para o Premium Família. No término de 2022, os assinantes foram notificados acerca da modificação no valor desse plano, que subiu de R$ 31,90 para R$ 34,90.

Porque a plataforma subiu o preço

Logo do Spotify e Youtube (Foto: Reprodução)

Logo do Spotify e Youtube (Foto: Reprodução)

A pergunta que muitos podem estar fazendo é: por que essa tendência de reajustes nos preços? Bem, as empresas de streaming estão constantemente buscando maneiras de aumentar suas receitas e garantir a sustentabilidade de seus serviços. Além disso, os custos de operação e a oferta de conteúdo de qualidade também contribuem para essas mudanças.

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Quanto às datas em que essas novas tarifas entrarão em vigor, os atuais assinantes do YouTube Premium precisarão se adaptar aos novos valores a partir do próximo ciclo de cobrança, que começa em setembro. Para aqueles que ainda não são assinantes, as mudanças já estão em vigor desde o momento do anúncio.

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