Após atropelar e tirar vida de adolescente, Bruno Krupp se explica: ‘Não bebi’

03/08/2022 às 21h14

Por: Flavia Fasanella
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Após atropelar e tirar vida de adolescente, Bruno Krupp se explica Foto: Reprodução

No último sábado (30), o modelo Bruno Krupp fez um vídeo a fim de se explicar após ter atropelado e tirado a vida de um adolescente, no Rio de Janeiro. Deitado em uma maca e com alguns curativos pelo corpo, ele reclamou que chegou a ser chamado de “assassino” no hospital Lourenço Jorge, na zona oeste da capital fluminense, onde se encontra internado. “Eu não bebi, não usei droga”, avisou.

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De acordo com o rapaz, ele foi hostilizado pelos próprios profissionais de saúde do local. “Eu fui levado de ambulância, eu não fugi do hospital, não fugi dos médicos. Eu estava morrendo, os empregados me tratando mal, batendo com a maca no corredor, me chamando de assassino, como se eu tivesse feito alguma coisa errada”, esclareceu Bruno, no conteúdo divulgado pelo G1 nesta quarta-feira (3).

Bruno Krupp também frisou que estava consciente no momento em que pilotava a moto. “Eu não bebi, não usei drogas, foi um acidente”, se defendeu. “Gente, pelo amor de Deus. Eu sou a última pessoa que queria que isso tivesse acontecido. Pode ter certeza que queria que o pior tivesse acontecido comigo”, ressaltou.

Segundo a decisão judicial na qual levou o modelo para a prisão, ele estava pilotando em alta velocidade (pelo menos a 150 km/h) no instante em que atingiu o jovem João Gabriel Cardim Guimarães. O acidente aconteceu na avenida Lúcio Costa, na orla da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

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Além disso, foi constatado também que Bruno Krupp foi parado três dias antes do ocorrido em uma blitz da Lei Seca, onde os agentes concluíram que ele estava dirigindo sem sua carteira de habilitação. Na situação, o rapaz não quis realizar o teste do bafômetro, e sua moto se encontrava sem placa.

Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.

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