Massa ARRANCADA de prateleiras (28): Substância TÓXICA em MACARRÃO faz Anvisa tomar medidas DRÁSTICAS

Todo cidadão brasileiro que é consumidor deve saber que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é responsável pelas ações de fiscalização, apreensão, recolhimento, proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço no Brasil.

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Sendo o então órgão federal superior de vigilância sanitária, a Anvisa cravou um decreto ordenando a retirada imediata de uma marca de macarrão das prateleiras por conter uma substância tóxica constatada na composição do produto.

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Sede da Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

De acordo com informações do portal ‘G1’, em reportagm publicada no dia 22 de setembro de 2022, o macarrão da marca ‘Keishi’, da empresa ‘Bbbr Indústria e Comércio de Macarrão’, com fabricação entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022, teve que ser recolhido das prateleiras às pressas.

Foi constatado o uso do aditivo propilenoglicol, da marca ‘Tecno Clean Industrial Ltda’. Ou seja, após uma inspeção, foi identificado o uso da substância contaminada como ingrediente na linha de produção.

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Em setembro de 2021, a autarquia proibiu a comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do propilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados por uma substância tóxica, o etilenoglicol.

Vale destacar que o propilenoglicol adulterado foi usado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais.

Marca de macarrão teve substância tóxica encontrada em sua composição (Foto: Reprodução/ Internet)

Por c0nta desse risco passado, a Anvisa solicitou que os produtos contaminados fossem recolhidos às pressas de todos os comércios de alimentos, evitando maiores riscos à saúde do consumidor.

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A marca de macarrão se pronunciou

A marca de macarrão Keishi, em nota oficial da época, esclareceu: “A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou a empresa.

“Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25 de julho de 2022 a 24 de agosto de 2022, com uso da suposta substância contaminada. Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, esclareceu a nota.

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado. À Keishi mantém estreito contato com o fornecedor visando elucidar o ocorrido”, afirmou a empresa.

As deliciosas massas da empresa em prato pronto (Foto: Reprodução/ Internet)

“Ao mesmo tempo, seguindo a orientação da Anvisa, a Keishi já entrou em contato com clientes visando recolher e rastrear os produtos pertencentes a este lote. Como se trata de produtos fabricados há quase 1 mês, não houve estoque a recolher e também não houve nenhum relato de danos à saúde do consumidor”, relatou a fabricante.

“A Keishi esclarece que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fábrica da Keishi”, destacou a marca que produz o macarrão.

“Esclarece, outrossim, que a Keishi está colaborando com a Anvisa e Vigilância Sanitária no rastreamento e recolhimento dos produtos e elucidação dos fatos, visando evitar problemas futuros e preservar a saúdo dos nossos consumidores”, dizia a nota oficial da empresa.

“A Keishi continua operando normalmente, oferecendo a seus clientes/consumidores produtos de qualidade com segurança que tem sido a marca registrada dos seus produtos.”, concluiu o comunicado oficial da marca.

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Marca de macarrão ainda está ativa no mercado?

Sim, após tantos anos do ocorrido e com a resolução dos fatos na ocasião, tudo já foi devidamente solucionado e a empresa atendeu todas as medidas impostas pela Anvisa.

A empresa que fabrica e distribui o macarrão, se regularizou e mantém a qualidade e segurança de toda sua produção. Todos produtos são comercializados normalmente.