Boa parte dos brasileiros foram pegos de surpresa mais uma vez. Isso porque, cada vez mais notícias são expostas que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vem suspendendo a fabricação, comercialização, distribuição e uso de alimentos de diversas marcas ao redor do país. No entanto, agora, a âncora do Jornal da Globo, Renata Lo Prete, parou tudo ao falar sobre um novo produto proibido após risco de câncer ser constatado.
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Renata Lo Prete revela decisão da Anvisa ao vivo no Jornal da Globo
“A Anvisa, por unanimidade, manteve proibida a importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no país, os vapes”, informou a apresentadora do JG. Além disso, a jornalista destacou 4 avisos urgentes expostos pela Vigilância Sanitária sobre a decisão às pressas com um produto popular, mas que pode causar “câncer”.
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“Primeiro, o aumento do uso por jovens nos países em que os vapes foram liberados como Estados Unidos e Reino Unido. Segundo, o potencial de dependência, já que o cigarro eletrônico carrega 20 vezes mais nicotina do que o cigarro comum”, destacou a âncora do Jornal da Globo. “Depois, a ausência de estudos que detalhem os efeitos de longo prazo do fumo eletrônico e os impactos da política de controle do tabaco, na qual o Brasil tem sido referência até aqui”, acrescentou.
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A âncora do Jornal da Globo, Renata Lo Prete falou sobre a decisão da Vigilância Sanitária (Foto: Reprodução/Globoplay)
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Logo em seguida, a profissional convocou a repórter Heloísa Torres, que trouxe mais detalhes do uso do vape, e destacou: “É isso, vicia e tem se alastrado entre os jovens e causa doenças, por exemplo, como câncer de pulmão e AVC. Para os cinco diretores da Anvisa, o cigarro eletrônico, o vape, como muita gente chama, é sim nocivo à saúde”.
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É importante destacar também, que a Anvisa ainda fez um comunicado oficial por meio do site Gov e deixou claro que a decisão do órgão. “A Anvisa manteve a proibição dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), também conhecidos como cigarros eletrônicos. A decisão desta sexta-feira (19/4) é resultado do processo regulatório que revisou a regulamentação desses produtos no país e as informações científicas mais atuais disponíveis sobre esses equipamentos.
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A atualização da norma proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar. Com isso, qualquer modalidade de importação fica proibida, inclusive para uso próprio e na bagagem de mão do viajante. O regulamento aprovado não alcança a proibição do uso individual. É importante lembrar, porém, que o uso de qualquer dispositivo fumígeno é proibido em qualquer ambiente coletivo fechado, desde 1996, conforme previsto na Lei 9.294/1996.”, declarou a Vigilância Sanitária.
Cigarros eletrônicos, os conhecidos vapes, são perigosos para a saúde (Foto: Amani A/Shutterstock)
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